O juiz federal Bruno Savino, da 3ª vara da Justiça Federal em Juiz de Fora, afirmou, em decisão, que Adélio Bispo de Oliveira tem Transtorno Delirante Persistente (TDP) e por isso não pode ser punido criminalmente, ou seja, é inimputável. Ele atentou contra a vida do presidente Jair Bolsonaro (PSL) durante ato de campanha no ano passado em Juiz de Fora.
Após a decisão, fica subentendido que no caso de condenação de Adélio na ação penal, ele ficará em um manicômio judiciário e não em um presídio. Segundo o site G1, da TV Globo, até o julgamento, no entanto, ele vai permanecer no Presídio Federal de Campo Grande (MS), pois a defesa dele afirmou que o local tem estrutura para o tratamento adequado da doença.
O processo está na fase final. A partir de agora, a defesa do presidente também vai se pronunciar sobre as conclusões do Ministério Público Federal. Em seguida, a defesa de Adélio se manifestará. No mês passado, a Justiça autorizou um médico psiquiatra, indicado por Bolsonaro, a entrevistar Adelio.
Notícias Relacionadas
Aumento de casos
Brasil passa de 4 milhões de casos de dengue; mortes chegam a 1.937
Outros 2.345 óbitos por dengue estão sob investigação.
Operação Benesse
Benefício Ilegal: relatório da CGU aponta ministro de Lula como autor em desvio em obra
A Controladoria-Geral da União (CGU) apontou irregularidades na pavimentação de uma estrada financiada por emendas do então deputado Juscelino Filho. Essa obra, que beneficiaria diretamente as propriedades do atual ministro das Comunicações do governo Lula e seus familiares, está sob investigação pela Polícia Federal. A CGU (Controladoria-Geral da União) afirma em relatório que a pavimentação de 80% de uma […]
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba com informações do G1
