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Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: A era dourada do Bar Travessia - Por Sérgio Botelho

Até por ser relativamente menos vetusto no cenário lúdico de João Pessoa, o Bar Travessia, que homenageou Milton Nascimento e sua brilhante composição do mesmo nome, evoca lembranças mais fortes. Seu reinado nas noites pessoenses aconteceu durante a era dourada da década de 1980, atraindo principalmente a geração Jampa. (Lá, dominava a oportuna decisão de a juventude transformar o considerado pouco poético nome da cidade de João Pessoa, em Jampa).

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Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O Bar Tabajara, 24 horas no ar - Por Sérgio Botelho

Não há tormenta maior para a boêmia do que o horário determinado como limite para o funcionamento de um bar. Todos têm que encerrar a conversa, o namoro, a bebida, e pegar descendo. A alegria tem fim, o desconsolo é grande. Na década de 1960 e 1970, principalmente, enquanto a quase totalidade de bares e restaurantes de João Pessoa fechava à meia-noite, ou pouco depois, o Bar Tabajara, que funcionava na Praça Antenor Navarro, não fechava nunca.

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Opinião

PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: A sala de ex-votos da Igreja da Penha completa 70 anos nesta quarta-feira (22) - Por Sérgio Botelho

Nada mais espiritualmente pessoense do que a Romaria da Penha. Há 260 anos que a peregrinação acontece, com a sublime característica de ter impressionante participação popular. Segundo os últimos números, o evento, dedicado à Nossa Senhora da Penha - cuja capela foi erguida na Praia da Penha, litoral sul de João Pessoa, em 1763 -, chegou a 500 mil pessoas, e somente é ultrapassado em procissões que louvam Maria pelo excepcional Círio de Nazaré, que registra milhões de fiéis.

Foto: Padre Zé, em ilustração da matéria da revista Manchete, edição 227, de 25.08.1957 ▪ Imagem: L. Pinto ▪ Fonte: Biblioteca Nacional

opinião

Padre Zé na mídia nacional - Por Samuel Amaral

O título acima poderia levar o leitor a imaginar que este é um artigo sobre a repercussão nacional do escândalo de corrupção no Hospital Padre Zé. Mas não se trata disso. Na verdade, o desejo de escrever sobre o Monsenhor José da Silva Coutinho (1897-1973), popularmente conhecido como padre Zé, veio ainda no decorrer das pesquisas para o livro “Biu Ramos: o timoneiro da Arca de Sonhos” (Editora A União, 2023), fruto do meu mestrado no Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (PPJ-UFPB).