vítima de injustiça
O discurso de Dilma foi a peça final de uma disputa política para vender caro a Temer a aprovação do impeachment. Os senadores que defenderam Dilma tiveram atuação aguerrida e cumpriram bem essa estratégia. Depois de obter uma vitória pontual no Senado, mantendo a possibilidade de exercer função pública, Dilma bateu duro na Casa que a derrubou do poder. Ela cumpriu a estratégia de sair como vítima de uma injustiça.
LUTA
Movimento de Juristas pela Democracia emitiu nota de repudio ao golpe consolidado no Brasil. Documento divulgado nesta quinta-feira, 01, crítica o posicionamento dos senadores brasileiros, que votaram pela cassação da presidente Dilma Rousseff (PT) sem que ela tenha cometidos crimes que justifiquem tal punição. Leia a nota na íntegra: Manifesto de Repúdio ao Golpe e […]
INCONSTITUCIONAL?
Depois que o PT recorreu ao STF pedindo a anulação da sessão do Senado que aprovou o impeachment de Dilma Rousseff, o PSDB decidiu também recorrer para anular apenas a segunda votação, aquela que garantiu à ex-presidente a habilitação para vida pública. O argumento do mandado de segurança do PSDB é que um destaque […]
EM NOTA
O senador paraibano José Maranhão (PMDB) emitiu nota no fim da tarde desta quarta-feira, 31, sobre a separação da votação do julgamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), em que os senadores cassaram a presidente, mas mantiveram sua elegibilidade. Para o senador, houve o descumprimento da Constituição Federal, uma vez que está […]
DESDOBRAMENTO
Decisão do senado de permitir que a presidente cassada exerça cargo público gerou novo racha na base aliada de Temer
coração valente
Dilma ainda saiu no lucro… Por Nonato Guedes Enfim, tivemos o epílogo do caso de impeachment da primeira mulher eleita presidente da República no Brasil – Dilma Vana Rousseff. Confirmando-se as projeções de analistas independentes ou imparciais, o Senado decidiu por larga maioria interromper o mandato reconquistado por Dilma em 2014 num embate direto com […]
direitos políticos
A bancada do PT no Senado negocia um modo de preservar os direitos políticos da presidente afastada, Dilma Rousseff, mesmo que ela perca o mandato com a votação do impeachment, prevista para hoje. A preocupação parte, aliás, da constatação de que é praticamente certo o resultado desfavorável à petista. Uma possibilidade que se cogita é […]
PAINEL
A advogada Michele Magnolete e o advogado Manolys Masserat debateram na noite desta segunda-feira, 29, no programa Master News, da TV Master. Entre os assuntos debatidos está o processo de cassação da presidente Dilma Rousseff (PT). Michele falou sobre a postura de Dilma na presidência e defendeu a permanência da petista à frente do Poder […]
JULGAMENTO
Presidenta presta depoimento em sessão extraordinária no processo de impeachment
explodir o país
A mudança de Dilma a Temer nem é varredura nem faxina, é apenas ajuntamento de lixo, tirando de um canto e botando noutro e amontoando os mesmos entulhos. Ninguem limpará os próprios pés e as mãos ( e a alma ) por excesso de zelo e assepsia. Afinal, eles odeiam e perseguem a Lava Jato, só porque ela lava bem.
É HOJE
Diante de uma plateia formada por 81 senadores, quatro presidentes e ex-presidentes de partidos, 18 ex-ministros e pelo ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente afastada Dilma Rousseff apresentará na manhã desta segunda-feira (29) ao plenário do Senado sua defesa no processo de impeachment.
Lula vai
Uma força-tarefa está reunida com a presidente afastada Dilma Rousseff no Palácio da Alvorada, na noite deste domingo. Além do ex-presidente Lula, que chegou no fim da tarde em Brasília para ajudar a petista a arredondar o discurso que fará no Senado nesta segunda-feira, Dilma também está acompanhada dos ex-ministros Nelson Barbosa e Jaques Wagner. O ex-ministro da Fazenda de Dilma foi uma das testemunhas arroladas pela defesa e esteve no Senado neste sábado.
NO SENADO
Processo seguirá até a próxima semana
ENTENDA
Dilma teria governabilidade? Temer vai resolver os problemas?
nenhum dos dois
Resignada com o próprio infortúnio político, a presidente afastada Dilma Rousseff acalentou uma última aspiração nos dias antecedentes à derradeira votação do impeachment: ela não gostaria de terminar como Fernando Collor, em 1992. Cortejado por meia dúzia de auxiliares, o ex-presidente foi compelido a deixar o Palácio do Planalto por uma porta lateral, de onde seguiu até o helicóptero presidencial debaixo de vaias. Ao piloto da Aeronáutica, Collor arriscou emitir uma última ordem. Como resposta, recebeu um rotundo “não”. Pressentira ali o epílogo de sua melancólica passagem pelo poder.
processada e julgada
Afinal, a possibilidade de dois terços dos deputados votarem para abrir um processo de impeachment contra a presidente eleita com as duas maiores coligações partidárias da história brasileira soava remota. Mas o avanço da crise - econômica e política - embaralhou essa equação, e a petista sofreu derrotas nas votações até agora no Congresso.
EXPECTATIVA
Presidente afastada fará própria defesa em julgamento
REPERCUSSÃO
Editorial do jornal francês foi publicado neste sábado
VEJA LISTA
Se embarcar de volta a Porto Alegre, depois de quase seis anos como presidente da República, Dilma Rousseff não terá a companhia de seu principal e mais fiel assessor. O gaúcho Giles Carriconde Azevedo, 54, decidiu ficar em Brasília caso o impeachment seja confirmado pelo Senado. A justificativa dele é simples: estabeleceu sua vida na […]
JULGAMENTO DE DILMA
Dizem que o presidente do Senado sente-se livre para votar contra a presidente