colecionador de polêmicas
Exoneração do ministro da Educação de Bolsonaro será alívio para o país
O ministro é um problema para o governo e tem sua gestão à frente da Pasta igualmente contestada por falta de ação durante a pandemia do coronavírus
colecionador de polêmicas
O ministro é um problema para o governo e tem sua gestão à frente da Pasta igualmente contestada por falta de ação durante a pandemia do coronavírus
posto diplomático
Diário de Notícias diz que ministro da Educação é cotado para cargo diplomático em Lisboa e destaca os episódios que pressionam a sua saída
despedida
A expectativa é que a gravação seja publicada nas redes sociais nesta quinta-feira, 18.
investigação
Queiroz estava em um imóvel de Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro, e foi levado para unidade da Polícia Civil no Centro da capital paulista
fechados com bolsonaro
Do mais alto ao menor cargo, as PMs estão fechadas com a linha bolsonarista
Violou regras
Presa pela Polícia Federal, a bolsonarista Sara “Winter” Geromini teve sua conta do Twitter suspensa por violar regras da rede social na madrugada desta quarta-feira (17) após anunciar ações de Jair Bolsonaro. Às 23h17 desta terça-feira (16) a conta da ex-feminista, que trabalhou com Damares Alves no Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, anunciou […]
entrevista
Ex-ministro, que teve imagem desgastada pela Vaza Jato e por sair do Governo, encara resistência em manifestos pró-democracia. Para ele, não há risco de ruptura no Brasil
conjuntura política
Sílvio Santos já deixou claro várias vezes que o governo federal é seu “patrão”, pois é quem libera concessão de serviços de rádio e TV e, pessoalmente, não admite críticas ao presidente
investigação
Bolsonaro afirmou que não pode "assistir calado" enquanto "direitos são violados e ideias são perseguidas". Por isso, vai tomar "todas as medidas legais" para proteger os brasileiros.
dicas do ex-presidente
Dando sequência à série de lives com ex-presidentes do Brasil, Joyce Pascowitch entrevistou nessa terça-feira Michel Temer, vice-presidente de Dilma Roussef, que assumiu o cargo após o impeachment dela
Ligações
O advogado Luís Felipe Belmonte, vice-presidente do Aliança Pelo Brasil, mantinha contato com os organizadores de manifestações que entraram na mira do Supremo Tribunal Federal (STF) por levarem pautas antidemocráticas às ruas de Brasília.
investigação
Com isso, a operação contra pessoas como o blogueiro bolsonarista Allan dos Santos nesta manhã de terça (16) inflou o discurso da ala ideológica de não ceder simbolicamente ao Supremo.
Realidade Dura
Com integrantes na mira da PF e do STF, a Aliança pelo Brasil não decolou.
críticas ao stf
"Nós jamais cumpriríamos ordens absurdas, mas também jamais aceitaríamos um julgamento político para destituir um presidente democraticamente eleito", acrescentou o presidente
o brasil de bolsonaro
O PT foi e ainda é muito cobrado para fazer autocrítica e reconhecer erros cometidos durante os anos em que esteve no poder, nos governos Lula e Dilma. Nunca os reconheceu, nunca pediu desculpas
pandemia da covid-19
Antes da ordem de Jair Bolsonaro, hospitais da PB que tratam Covid-19 já eram invadidos por bolsonaristas. Invasões se multiplicaram após fala do presidente e Ministério Público deve investigar as ações criminosas
Consequências
Os deputados estaduais do Espírito Santo Lorenzo Pazolini (Republicanos), Vandinho Leite (PSDB), Torino Marques (PSL), Danilo Bahiense (PSL) e Carlos Von (Avante) invadiram o hospital Dório Silva, na Serra, após a sugestão de Jair Bolsonaro para que a população checasse a ocupação dos leitos das unidades de saúde.
Novo Cisma
O bispo de Itacoatiara (AM), Dom José Ionilton Lisboa de Oliveira, foi um dos que cobrou publicamente punição aos envolvidos. Ele disse ter reagido com as seguintes palavras ao tomar conhecimento do teor da conversa entre sacerdotes e Bolsonaro: "Vergonhoso. Mercenários". Para o prelado, os padres se "venderam" ao governo e fizeram da fé católica um "mercado", ao pedir dinheiro e prometer apoio ao governo. "Espero que os padres 'desobedientes' sejam religiosamente corrigidos, se retratem ou que se tomem outras providências", escreveu d. Ionilton, vice-presidente da Comissão Pastoral da Terra. O descontentamento no clero agravou-se no início desta semana, quando o arcebispo de Curitiba (PR), Dom José Antônio Peruzzo, contrariou publicamente a CNBB, ao defender os pedidos do padre Reginaldo Manzotti, um ícone pop da Igreja, a Bolsonaro. Em nome de todas as redes católicas, Manzotti cobrou do presidente a ampliação e mais agilidade nas autorizações de funcionamento de rádios e TVs ligadas à Igreja, as quais, segundo o sacerdote, desejavam "caminhar junto" ao governo. Ele pediu para apresentar uma proposta de comunicação "isenta e positiva" e destacou que Bolsonaro sabe o peso da "mídia negativa". Por meio de nota, a conferência classificou o teor da conversa presidencial como "barganha" e se dissera "indignada". Para d. Peruzzo, a CNBB foi "infeliz e detrativa". Dom Peruzzo argumentou que, mesmo em ambientes coesos e harmônicos, ocorrem mal entendidos. "As amarguras fazem parte dos ambientes mais nobres e o perdão também. A reconciliação é parte da fé que professamos", disse, em um programa de rádio e TV do padre Manzotti, na quarta-feira, 10. "Embora irmãos vivam a fraternidade, às vezes surgem diferenças e divergências. Não foi conflito, foram diferenças marcadas por mal entendidos involuntários. Há quem queira dizer que há rupturas internas na CNBB. Não houve nada disso." Os bispos cogitaram passar a submeter ao crivo da CNBB os convites para audiências no governo, mas desistiram de impor um aval porque a conferência não possui autoridade eclesial para enquadrar os controladores das rádios e TVs de inspiração católica - nem sequer as dioceses, hierarquicamente subordinadas ao Vaticano. Coube ao arcebispo de Curitiba relevar a proposta de intervenção no diálogo de religiosos católicos com o governo. "Houve até algumas proposições quando surgirem convites dessa natureza de que conversemos para evitar mal entendidos, mas não há, por parte da CNBB, muito menos do setor de comunicações (Pascom), qualquer intenção de neutralizar, restringir ou criar resistências à atuação das TVs católicas e rádios. E essas também não estão em linha de ruptura com a CNBB, nem de longe", disse. Alas Apesar de os bispos terem pedido desculpas de lado a lado, o assunto pode não estar ainda pacificado. Setores da Igreja têm se manifestado de forma antagônica entre si. No mesmo dia da reunião dos bispos, o Conselho Nacional do Laicato do Brasil, a Comissão Brasileira de Justiça e Paz, a Conferência Nacional dos Institutos Seculares e o Centro Nacional de Fé e Política Dom Helder Câmara expressaram "total e irrestrita" concordância com a CNBB. "Repudiamos, veementemente, qualquer atividade religiosa que ousa comercializar a fé, principalmente quando eventuais negócios se realizam com promotores de políticas que produzem a morte (necropolítica)", escreveram os colegiados. "Consideramos melhor uma Igreja pobre e verdadeira do que preocupada em negociações de verbas publicitárias e outorgas de concessão pública." As quatro entidades afirmaram "não reconhecer" a representatividade da Frente Parlamentar Católica na Câmara dos Deputados, que intermediou a videoconferência com o Palácio do Planalto. A cúpula da frente é formada pelos deputados Francisco Jr (PSD-GO), Eros Biondini (PROS-MG) e Diego Garcia (Podemos-PR), todos da base governista e ícones do Ministério Fé e Política da Renovação Carismática Católica, um movimento de leigos conservadores que tomou posições historicamente opostas aos progressistas do clero. A RCC disse não possuir "tendências político-partidárias" e afirmou que não teve interesses apresentados na reunião presidencial. O movimento afirma que os deputados "agem em nome próprio". "Qualquer alusão a uma desvinculação da RCC com a CNBB é um absurdo e não coaduna minimamente com a verdade", disse a renovação, em nota. Os deputados também negaram divergências com a CNBB e argumentaram que o apoio ao presidente não foi "condicionado" ao atendimento das demandas religiosas. Já as solicitações do padre Eduardo Dougherty, da TV Século21, um jesuíta precursor da renovação carismática no País, fizeram a Província dos Jesuítas do Brasil lamentar o ocorrido. Ele apelou pela emissão de um passaporte e pediu ao governo que o recebesse para apresentar tecnologias e investidores estrangeiros. A entidade afirmou não estar institucionalmente representada e que o padre Eduardo participou por "interesse próprio". A Comunidade Aliança de Misericórdia disse que seu fundador, padre João Henrique Porcu, expressou-se sobre conteúdo "espiritual". O padre sugeriu ao presidente que fosse mais atuante na Igreja e afirmou que ambos enfrentam "batalhas" comuns. Ele foi o único religioso a não levar demandas explícitas ao presidente.
Análise dura
Em carta divulgada na noite de ontem, os governadores do Nordeste criticaram o posicionamento do presidente Jair Bolsonaro sobre a crise do coronavírus. O novo documento inicia com a advertência de que não é invadindo hospitais que o Brasil vencerá a pandemia. Foi uma referência à declaração feita por Bolsonaro na live de anteontem. Na ocasião, o presidente fez um apelo à população: que entrasse em hospitais públicos e/ou de campanha e filmassem leitos destinados à covid-19 para saber se estão vazios ou não. A ‘invasão’ recomendada por Bolsonaro seria para que imagens fossem produzidas e repassadas como ‘provas’ à Polícia Federal.
governadores do nordeste
O governadores do Consórcio Nordeste se posicionaram contra as declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre a condução da crise da COVID-19