críticas
Após marca de 100 mil mortos por Covid, Bolsonaro critica isolamento
O presidente criticou o isolamento social radical ('lockdown') e acusou falsamente a rede Globo de ter "festejado" a marca simbólica de vítimas da Covid-19
críticas
O presidente criticou o isolamento social radical ('lockdown') e acusou falsamente a rede Globo de ter "festejado" a marca simbólica de vítimas da Covid-19
Reações
Outdoors em favor do presidente Jair Bolsonaro estão sendo pichados em João Pessoa. Neste fim de semana, após o número de mortes por covid-19 no país chegar a 100 mil, manifestantes jogaram tinta vermelha em um outdoor, simbolizando sangue, e escreveram em preto as palavras ''100 mil mortos''.
conselheiros
Na atual composição, todos os quatro conselheiros haviam sido nomeados por Michel Temer. Havia três vagas livres, duas das quais passaram a ser preenchidas hoje
alfinetada
O ex-presidente lembrou que as mortes não são apenas números, mas vidas que foram perdidas.
na contramão dos médicos
As declarações foram dadas pelo presidente da República em publicação no Facebook neste domingo, 9, após um dia sem fazer referências diretas às 100 mil mortes.
parceria
O Brasil anunciou na reunião o envio de medicamentos e insumos básicos médicos em um avião da Força Aérea Brasileira.
nas mãos do torturador
Em 17 de abril de 2016 na votação do farsesco impeachment contra Dilma Rousseff, Bolsonaro se tornou o Ubu rei nacional.
perseguição
Na reunião, o chefe da pasta foi pressionado para dizer claramente qual relatório o órgão do ministério elaborou e quem foram os alvos, mas ele se recusou a detalhar.
criticas
O presidente ainda voltou a criticar o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta por ter se posicionado contra a prescrição ampliada da hidroxicloroquina. Mandetta, que foi demitido em abril, só concordava com o uso da droga para casos graves.
marca trágica
Em live nesta quinta-feira (6), o presidente voltou a fazer propaganda da cloroquina e pediu que as pessoas que querem tomar não sejam impedidas
desmentindo Jair Bolsonaro
Preso por envolvimento em um esquema de "rachadinhas" quando trabalhava para Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Fabrício Queiroz depositou pelo menos 21 cheques na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, entre 2011 e 2018. O valor total chega a R$ 72 mil, de acordo com informação foi publicada em reportagem do jornalista Fabio Serapião, na Revista Crusoé. A revelação desmente Jair Bolsonaro que, em dezembro de 2018, antes de tomar posse, afirmou que o depósito de R$ 24 mil de Queiroz nas contas de Michelle seriam referentes a um empréstimo de R$ 40 mil que ele teria concedido ao amigo de décadas. Quebra do sigilo de Queiroz mostra que não há qualquer depósito de Bolsonaro.
na paulista
Vestidos com roupas brancas de laboratório, botas, máscaras e escudos faciais, eles guiavam motoristas concentrados e de expressão preocupada.
Bandido se deu mal
O secretário de comunicação da Presidência, Fabio Wajngarten, reagiu a um assalto nesta quinta (6), nos Jardins, em São Paulo. As informações são da jornalista Folha Bergamo, da Folha de São Paulo.
revolta dos moradores
Prefeito do município de Paranaíba, no Piauí, o folclórico ex-senador Mão Santa dividiu a cidade com sua ideia de erguer um monumento a Jair Bolsonaro no Centro Cívico do lugar.
pandemia
Esse valor será destinado à (Fiocruz) Fundação Oswaldo Cruz, que fechou acordo com a farmacêutica AstraZeneca para compra de lotes e transferência de tecnologia da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido.
Bastidores
O deputado estadual Cabo Gilberto Silva (PSL) avaliou como 'positiva' a reunião com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), nesta terça-feira (05) em Brasília. O encontro ocorreu no Palácio do Planalto e contou com a participação do deputado estadual Wallber Virgolino (Patriotas), pré-candidato a prefeito da Capital.
sinais de preocupação
Ao ouvir o agradecimento de um dos apoiadores na porta do Palácio do Planalto sobre o pagamento do auxílio emergencial (AE) nesta quarta-feira, 5, o presidente Jair Bolsonaro deu sinais de preocupação de como a festejada solução para evitar um completo colapso da economia pode se tornar um problema. Há forte pressão para que o governo estenda pelo menos até o fim do ano o pagamento de 600 reais aos informais e famílias de baixa renda. “Não dá para continuar muito porque, por mês, custa 50 bilhões de reais. A economia tem que funcionar”, disse o presidente. O tom temeroso em relação à armadilha de se tornar refém do auxílio mostra que é necessária uma alternativa. Apesar do programa ser ótimo para a popularidade do presidente, ele é insustentável, e Bolsonaro sabe disso. O que foi saída em primeiro momento, pois se tornou trunfo ao surpreender pelo aumento do poder de compra e a ação nas camadas mais pobres, virou dor de cabeça. A longo prazo, o gigantesco programa é inviável.
Nesta Quarta-feira
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta quarta-feira (5) que “não dá pra continuar muito” o pagamento do auxílio emergencial por causa do alto custo do benefício. “Não dá para continuar muito porque, por mês, custa R$ 50 bi. A economia tem que funcionar. E alguns governadores teimam ainda em manter tudo fechado”, disse […]
"Sem embasamento"
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou na segunda-feira, 3, que não encontrou embasamento legal nos quase 50 pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro enviados ao Congresso até agora. “Destes que estão colocados, eu não vejo nenhum tipo de crime atribuído ao presidente, de forma nenhuma”, disse em entrevista ao programa […]
Nesta Segunda
Jair Bolsonaro vetou integralmente nesta segunda-feira (3) o projeto de lei que garantia o pagamento de indenização a profissionais de saúde que ficaram incapacitados enquanto atuavam no front de batalha contra o coronavírus. O texto foi aprovado pelo Congresso no mês passado. Para vetar o projeto de lei, Bolsonaro voltou a argumentar que não feito […]