traição

Pesquisa revela quanto custa, por mês, manter um affair extraconjugal

O dinheiro é investido em experiências em datas comemorativas e saídas especiais como restaurantes, filmes ou quartos de hotel, segundo 69% dos entrevistados.

Manter um relacionamento afetivo, seja casamento ou namoro, gera algumas despesas. O mesmo vale para aquelas pessoas que optam por ter um amante. Para descobrir qual é o custo desse tipo de dinâmica, o site de relacionamentos extraconjugais Ashley Madison entrevistou seus usuários e descobriu o valor que eles investem no affair e como escondem os gastos adicionais do cônjuge.

Segundo o levantamento, realizado com 2.247 membros, os homens gastam mais com os encontros secretos, enquanto as mulheres afirmam não ter custos adicionais com o amante. Cerca de 60% dos traidores do sexo masculino dizem que ter um caso criou despesas adicionais para eles. Para pagar por elas, 44% opta por cartão de crédito ou contas separadas e 38% prefere pagar tudo em dinheiro.

Já 63% das mulheres garantem que a infidelidade não criou despesas adicionais. O custo médio do affair, por mês, é de até R$ 200, para 70% das mulheres e 40% dos homens. Porém, quase um terço dos cavalheiros investem mais de R$ 600 por mês no(a) amante. Além disso, 56% dos homens gastam a mesma quantia com a amante e com a esposa.

E muitos não se preocupam em esconder os gastos com o affair. Os dados mostram que 48% das mulheres não sentem necessidade de esconder as despesas com os amantes e 52% não presta muita atenção aos custos. As principais desculpas usadas para justificar os gastos são trabalho (54%) ou uma compra impulsiva (27%).

E o dinheiro é investido em experiências em datas comemorativas e saídas especiais como restaurantes, filmes ou quartos de hotel, segundo 69% dos entrevistados. Os homens também gostam de gastar com aplicativos de namoros, joias, flores e lingerie. Já o foco das mulheres está em investir em transporte, cuidados pessoais e saúde. E 84% dos usuários acreditam que os gastos valem a pena ou não são motivo de preocupação.

Fonte: Metrópoles
Créditos: Metrópoles