Polêmica

INUSITADO: Servidor federal é acusado de filmar milhares de mulheres nuas em troca por vídeos de necrofilia

Investigado por instalar câmeras em banheiros de casas e de locais públicos para filmar milhares de mulheres sem consentimento

INUSITADO: Servidor federal é acusado de filmar milhares de mulheres nuas em troca por vídeos de necrofilia

Investigado por instalar câmeras em banheiros de casas e de locais públicos para filmar mulheres sem consentimento, o servidor público federal Pablo Silva Santiago, 39 anos, teria mais de 1 mil fotos e vídeos registrados.

Ele usaria as mídias como moeda de troca para obter conteúdos de necrofilia (sexo com cadáveres).

O caso é investigado pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), que fez busca e apreensão na casa de Pablo Santiago para confiscar notebooks, celulares e HDs externos.

De acordo com depoimentos colhidos pela Deam, o suspeito participava de sites pornográficos e grupos no Telegram para compartilhar os arquivos em troca de vídeos de necrofilia.

O servidor praticaria os crimes desde 2017, e os vídeos estavam organizados em pastas, com os nomes das vítimas e datas das gravações.

Em depoimento, um amigo do investigado afirmou que Pablo confessou ser “viciado em pornografia” e que o vício o levava a gravar vídeos cada vez “mais estranhos”, envolvendo amigas, ex-namoradas, conhecidas e até desconhecidas

Pablo Santiago também é professor de dança e trabalhava em uma escola de salsa, onde fez diversas vítimas. Além de servidor federal, músico e dançarino, o suspeito se intitula professor de matemática, DJ, agitador cultural e engenheiro, e usa o codinome Pablo Peligro.

Fonte: Metrópoles
Créditos: Polêmica Paraíba