Operação Veritas

Suspeita de ser operadora de quadrilha criminosa mantinha vida de luxo

Bela, recatada e perigosa. A jovem Mariana Ribeiro Colonese, presa na operação 'Veritas', realizada nesta quinta-feira (4) contra uma quadrilha criminosa envolvida em um sistema de fraudes, mantinha uma vida de alto padrão. No entanto, segundo relatório da Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro, a vida luxuosa, com fotos em iates e praias paradisíacas não era compatível com sua renda financeira. 

Bela, recatada e perigosa. A jovem Mariana Ribeiro Colonese, presa na operação ‘Veritas’, realizada nesta quinta-feira (4) contra uma quadrilha criminosa envolvida em um sistema de fraudes, mantinha uma vida de alto padrão. No entanto, segundo relatório da Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro, a vida luxuosa, com fotos em iates e praias paradisíacas não era compatível com sua renda financeira.

Para a polícia, a moça fazia parte do grupo que movimentou cerca de R$ 13 milhões que agia com lavagem de dinheiro. A decisão da Justiça do Rio, que determinou a prisão de Mariana, aponta que ela era acionada pelos líderes da organização criminosa e estava sempre à disposição do bando.

Segundo as investigações, a jovem não tem vinculo de trabalho ou participação em alguma empresa que justificasse seus gastos exorbitantes.

Conforme reforçou a decisão que determinou a prisão, Mariana “não tinha vínculo empregatício ou participação societária que justificasse o alto padrão” que ostentava nas redes sociais. Nas imagens, ela aparece em passeios de barco e em casas noturnas.

A operação ‘Veritas’ resultou na prisão de nove pessoas nesta quinta-feira (4), em vários pontos do Estado do Rio. Para a Polícia Civil, o bando movimentou milhões em dinheiro com cheques e transações de cartões fraudados em favor de uma empresa fechada.

Eduardo da Costa Ferreira, o Frango, era quem comandava a quadrilha. Ele foi preso em uma casa de luxo em Camboinhas, em Niterói.

O grupo contava com a participação de agentes públicos, que facilitavam as ilegalidades. Segundo as investigações, dois policiais militares e um inspetor da Polícia Civil, usavam suas funções públicas para dar suporte a seus comparsas.

O sargento PM Fábio Bittencourt Pinto, conhecido no grupo como Bitenc, foi preso na Praça Seca, Zona Oeste do Rio.

Fonte: O Dia
Créditos: Polêmica Paraíba