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"PERSEGUIÇÃO POLÍTICA": Prefeito de Bernardino Batista é acusado de perseguir servidores que apoiaram candidato adversário

A presidenta do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Bernardino Batista, professora Anastácia Andrade, está denunciando o prefeito Aldo Andrade (Cidadania) por ato de improbidade administrativa.

A presidenta do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Bernardino Batista, professora Anastácia Andrade, está denunciando o prefeito Aldo Andrade (Cidadania) por ato de improbidade administrativa.

Segundo a presidenta Anastácia Andrade, cerca de doze professores da Rede Municipal foram removidos por perseguição política por terem apoiado o candidato adversário no último pleito.

“Existem professores que foram removidos para o Distrito de Cajazeirinhas distante seis quilômetros da sede e para a Comunidade de Juá distante cerca de 10 quilômetros”, denuncia Anastácia Andrade.

“Ficou comprovado que o prefeito Aldo Andrade (Cidadania) praticou atos administrativos com desvio de finalidade e abuso de poder, em detrimento do interesse público, com o único intuito de prejudicar alguns servidores públicos municipais, seus adversários políticos”, revela Anastácia Andrade.

Um dos profissionais da educação que foi removido foi o vereador da oposição, professor Ruy (PP).

“A perseguição é uma forma de mostrar aos demais colegas de repartição que aquele modelo não deve ser seguido. Coragem para denunciar é uma das principais virtudes que o servidor assediado deve ter, caso queira dar um basta à opressão”, avalia a presidenta do Sindicato.

Trata-se da desobediência a preceitos constitucionais básicos que norteiam a administração pública. Essa situação configura assédio moral, pois sobressai nítida a intenção de prejudicar os servidores, desmoralizando-os e humilhando-os, quer pessoalmente, quer perante os outros servidores públicos. Caracterizou-se efetivamente a improbidade administrativa em razão do desrespeito, por parte do prefeito, aos princípios constitucionais que norteiam toda a atividade administrativa.

 

 

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Radar Sertanejo