Para assessores palacianos, a presidente precisa fortalecer o PMDB, oferecendo-lhe um ministério de peso da área social

O governo passou a cogitar entregar o Ministério da Saúde ao PMDB, após a cúpula do PMDB se recusar a indicar nomes para a nova equipe ministerial de Dilma Rousseff, ampliando assim a influência de seu aliado.

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O governo passou a cogitar entregar o Ministério da Saúde ao PMDB, após a cúpula do PMDB se recusar a indicar nomes para a nova equipe ministerial de Dilma Rousseff, ampliando assim a influência de seu aliado.

Dilma ouviu do vice-presidente, Michel Temer, e dos presidentes do Senado e da Câmara, Renan Calheiros (PMDB-AL) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na manhã desta segunda-feira (21), que eles preferiam deixá-la livre para escolher os novos ministros.

Para assessores palacianos, Dilma precisa fortalecer o PMDB, oferecendo-lhe um ministério de peso da área social. O gesto da cúpula peemedebista preocupa o Planalto, que o vê como novo sinal de caminhada ao rompimento.

O PMDB, atualmente, ocupa as pastas de Minas e Energia, Turismo, Agricultura, Pesca, Portos e Aeroportos, mas os principais cargos estão com o PT.

Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, à noite, um peemedebista afirmou que o ministério, hoje ocupado pelo petista Arthur Chioro, está sim “sobre a mesa” de negociações.

A presidente manifestou a assessores a disposição de anunciar ainda nesta semana sua reforma administrativa, podendo deixar nomes de escolhidos para as novas pastas para a semana que vem.
Dilma ouviu do vice-presidente, Michel Temer, e dos presidentes do Senado e da Câmara, Renan Calheiros (PMDB-AL) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na manhã desta segunda-feira (21), que eles preferiam deixá-la livre para escolher os novos ministros.

Para assessores palacianos, Dilma precisa fortalecer o PMDB, oferecendo-lhe um ministério de peso da área social. O gesto da cúpula peemedebista preocupa o Planalto, que o vê como novo sinal de caminhada ao rompimento.

O PMDB, atualmente, ocupa as pastas de Minas e Energia, Turismo, Agricultura, Pesca, Portos e Aeroportos, mas os principais cargos estão com o PT.

Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, à noite, um peemedebista afirmou que o ministério, hoje ocupado pelo petista Arthur Chioro, está sim “sobre a mesa” de negociações.

A presidente manifestou a assessores a disposição de anunciar ainda nesta semana sua reforma administrativa, podendo deixar nomes de escolhidos para as novas pastas para a semana que vem.