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Segundo jornal, impeachment de Dilma já conta com placar entre deputados: Entre 348 e 353

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Segundo jornal, impeachment de Dilma já conta com placar entre deputados: Entre 348 e 353

Segundo o Valor Econômico, o processo do impedimento já contaria com os votos necessários para ser deflagrado na Câmara. Movimentação pela saída da presidente deve se intensificar em setembro Circula em um “grupo restrito de deputados” uma lista com o “placar estimado da admissibilidade do impeachment” de Dilma Rousseff, com base na rejeição das contas do governo pelo Tribunal de Contas da União. Segundo informações do Valor Econômico desta segunda-feira (13), entre 348 e 353 deputados votariam a favor da abertura do processo do impedimento da presidente, contando com membros da base aliada e da oposição. Pela Constituição, são necessários ao menos 342 votos (dois terços da Câmara) para que o processo seja instaurado e depois enviado ao Senado, responsável pelo veredicto final.

Oito fatos que você precisa saber sobre Eduardo Cunha

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Oito fatos que você precisa saber sobre Eduardo Cunha

Eduardo Cunha filiou-se ao PRN em 1989 e passou a atuar como tesoureiro do comitê eleitoral de Fernando Collor. Após a conquista da presidência da República pelo chamado caçador de Marajás, ele foi nomeado para comandar a empresa fluminense de telecomunicações, Telerj. Durante seu mandato, o Tribunal de Contas da União (TCU) constatou irregularidades na contratação de servidores sem concurso, tratamento privilegiado a fornecedores e falhas na licitação para a edição de catálogos telefônicos.

Na TV, Cunha destaca “Câmara independente” - VEJA O VÍDEO DO PROGRAMA

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Na TV, Cunha destaca “Câmara independente” - VEJA O VÍDEO DO PROGRAMA

O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), falou nesta sexta-feira (17) em cadeia nacional de rádio e TV e fez um balanço das votações do primeiro semestre do ano. Para o peemedebista, “as principais demandas da sociedade estão pautando o nosso trabalho”. “Nunca a Câmara trabalhou tanto quanto agora. Foi o povo que elegeu cada um dos 513 deputados da Câmara. E é para o povo que vamos continuar trabalhando”, afirmou o peemedebista.

Especialistas discutem possíveis cenários depois do rompimento de Cunha com o governo

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Especialistas discutem possíveis cenários depois do rompimento de Cunha com o governo

O Globo traz neste sábado, 18, matéria onde aponta que a separação nada amistosa do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) com o governo Dilma Rousseff — anunciada nesta sexta-feira em uma coletiva de imprensa, um dia depois de ter sido acusado de pedir pessoalmente US$ 5 milhões em propina ao consultor Julio Camargo — pode isolar o deputado dentro do PMDB. Na prática, Cunha fez oposição contundente ao governo do PT desde o dia em que sentou pela primeira vez na cadeira da Presidência da Câmara. Mas agora o faz de forma oficial. O gesto intempestivo do peemedebista deixa incerto o seu futuro político e os rumos que o PMDB tomará daqui para frente. A pedido do GLOBO, cientistas políticos analisaram o contexto político atual se baseando em três cenários. Veja abaixo os principais pontos:

DECEPCIONADA: Sigla histórica deixa base de Romero em Campina Grande

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DECEPCIONADA: Sigla histórica deixa base de Romero em Campina Grande

O prefeito Romero Rodrigues (PSDB), perdeu um importante partido de sua base política, o que pode comprometer a sua reeleição em 2016. A Presidente do PRP da Paraíba, Maria da Luz, confirmou em entrevista à Rádio Campina FM que o partido não apoiará a reeleição do prefeito Romero Rodrigues em Campina Grande. Desde o ano passado, que a legenda passou a apoiar o governador Ricardo Coutinho (PSB), e, consequentemente, “esfriou” a relação com Romero.

CUNHA PODE SER PRESO OU AFASTADO POR COAGIR TESTEMUNHAS

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CUNHA PODE SER PRESO OU AFASTADO POR COAGIR TESTEMUNHAS

Informação é da colunista Monica Bergamo; segundo ela, procuradoria-geral da República, comandada por Rodrigo Janot, trabalha com a informação de que o presidente da Câmara dos Deputados teria pressionado não apenas o delator Júlio Camargo, da Toyo Setal, como o lobista Fernando Soares, tido como "operador" do PMDB; "A tentativa de ocultar provas ou coagir testemunhas é uma das razões previstas em lei para a decretação de prisão preventiva de um investigado. Segundo um ministro do Supremo Tribunal Federal que se diz 'impressionado' com as declarações dos delatores de que sofrem ameaças, a corte tem sido implacável em casos assim", diz Bergamo; Cunha acusa Janot de persegui-lo para ser reconduzido ao cargo de procurador-geral em setembro