embates eleitorais

“O mundo está de olho no Brasil e o povo brasileiro haverá de pôr fim a esse pesadelo que vivemos há quatro anos”, afirma Jeová

“Os embates eleitorais no Brasil se davam no campo democrático, na diferença de ideais sobre a política, economia, sobre inclusão das minorias, tudo isso fez parte do debate democrático, mas, com o atual presidente, que tenta implantar um regime totalitário, isso acabou. O que vemos hoje é um ataque descabido contra a Democracia, contra os poderes constituídos, mas o povo brasileiro certamente dará no próximo domingo, nas urnas, a resposta que o mundo espera de nós”, disse hoje (25), o deputado estadual paraibano Jeová Campos.

“Os embates eleitorais no Brasil se davam no campo democrático, na diferença de ideais sobre a política, economia, sobre inclusão das minorias, tudo isso fez parte do debate democrático, mas, com o atual presidente, que tenta implantar um regime totalitário, isso acabou. O que vemos hoje é um ataque descabido contra a Democracia, contra os poderes constituídos, mas o povo brasileiro certamente dará no próximo domingo, nas urnas, a resposta que o mundo espera de nós”, disse hoje (25), o deputado estadual paraibano Jeová Campos.

Em sua fala, o parlamentar lembrou da postura do atual presidente que atenta contra a Democracia, contra o Supremo Tribunal Federal, contra magistrados que cumprem a Constituição de 1988. “Um presidente da República que numa data cívica nacional, como dia 07 de Setembro, convoca milhões de pessoas para dizer que não cumprirá decisões do Supremo Tribunal Federal, para dizer que não cumpriria as decisões do ministro Alexandre de Morais, de Barroso e dos demais ministros da Suprema Corte, que grita em alto e bom som ser ‘imbroxável’, o que esperar de um presidente deste”, disse Jeová.

O parlamentar paraibano lembrou ainda que o mundo e os  brasileiros não querem o Brasil num regime totalitário, fora das linhas da democracia e lembrou do episódio envolvendo o ex-deputado Roberto Jefferson, ocorrido no último domingo. “Quando o ex-deputado e aliado de Bolsonaro disparou o fuzil por mais de cinquenta vezes contra agentes da Polícia Federal, que estavam no cumprimento do dever, com um mandato judicial,  ele não puxou o gatilho apenas para os agentes da lei, mas, contra o estado Brasileiro, contra as regras do estado democrático de direito. Aquelas três granadas não atingiram apenas os policiais federais, mas, a democracia brasileira, as instituições”, afirmou Jeová.

Segundo o deputado, “a mão que atirou e acionou as granadas foi a de Roberto Jefferson, mas o mandante, a ideologia, o pai intelectual, o autor mandante destas ações é Bolsonaro, porque foi ele que insultou, inflamou e colocou parte da população brasileira contra as instituições democráticas, contra o Supremo, que pediu intervenção militar, o fechamento do Congresso”.

“O profeta deste escárnio político só tem um nome Jair Messias Bolsonaro e não adianta ele tentar enganar o povo e dizer que não tem nada a ver com tudo isso. Eles são amigos, tão amigos que o primeiro emprego de Carlos Bolsonaro, filho do presidente, aos 19 anos, foi uma nomeação de Roberto Jefferson, com um salário de quase 10  mil à época, isso sem falar que o filho do presidente estudava no Rio de Janeiro e o emprego era em Brasília”, lembrou Jeová.

Na avaliação do parlamentar, o gabinete do ódio, da truculência, da violência, dos atos antidemocráticos partem do núcleo bolsonarista. “Não adianta o presidente mentir em cadeia nacional de televisão dizendo o contrário, até tendo o disparate de dizer que não há nenhuma foto dele com Roberto Jefferson. Não tem uma foto não, tem muitas, até vídeos que comprovam a admiração mútua dos dois”, disse Jeová que terminou sua fala conclamando os brasileiros a votar contra tudo isso no domingo. “Basta pegar seu título e ir votar. Faço um chamamento a todos aqueles que querem o melhor para o país, que querem voltar a morar e viver num país civilizado, onde as igrejas preguem o evangelho e o amor entre as pessoas e não uma cultura de segregação e animosidade entre irmãos. Chega de mentira. É preciso dar também um basta à carestia, tirar o Brasil do mapa da fome, fortalecer a Democracia. Eu estou chamando a essa reflexão. O Brasil haverá de dar um cartão vermelho a isso tudo no próximo domingo, sob as bênçãos de Deus e com a vontade do povo”, finalizou o deputado, que passa a semana no sertão do estado onde há sua maior base eleitoral.

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba