cenário político

"O medo da iminente derrota nas urnas leva a campanha de Bolsonaro para o mais subterrâneo esgoto da maldade e vergonha alheia", diz Jeová

“A campanha eleitoral de Bolsonaro não tem mais o que inventar para tentar tumultuar o processo democrático que, certamente, pela força do voto popular, dará a vitória a Lula, no próximo dia 30. Primeiro foi aquele episódio de Roberto Jeferson que deu errado, depois veio as mentiras sobre as inserções nas rádios que, com a devida resposta do TSE, caiu por terra. A campanha de Bolsonaro está no mais subterrâneo esgoto da maldade e vergonha alheia”, disse hoje (27), o deputado estadual paraibano, Jeová Campos.

Foto: Assessoria

“A campanha eleitoral de Bolsonaro não tem mais o que inventar para tentar tumultuar o processo democrático que, certamente, pela força do voto popular, dará a vitória a Lula, no próximo dia 30. Primeiro foi aquele episódio de Roberto Jeferson que deu errado, depois veio as mentiras sobre as inserções nas rádios que, com a devida resposta do TSE, caiu por terra. A campanha de Bolsonaro está no mais subterrâneo esgoto da maldade e vergonha alheia”, disse hoje (27), o deputado estadual paraibano, Jeová Campos.

Segundo o parlamentar, o pronunciamento desta quarta-feira do atual presidente da República, mais uma vez, questionando as decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram não só o desrespeito do chefe do executivo nacional com as instituições, como seu desprezo pelo processo democrático. “Desesperado, Bolsonaro mente, inventa factóides, sustenta uma indústria de fake news, insufla a população contra os defensores da Constituição e tenta dar um golpe na democracia”, diz Jeová.

Em seu artigo, publicado no UOL Notícias, com o título ‘Chororô de Bolsonaro revela medo crescente de derrota nas urnas’, Chico Alves destaca que o presidente abriu seu discurso desta quarta-feira (26), no Palácio do Planalto, dizendo que ‘sempre jogou dentro das quatro linhas da Constituição’, mas Chico Alves lembra que esse mesmo presidente foi o que quebrou ‘todas as regras eleitorais para conceder R$ 41 bilhões de benefícios em meio à campanha presidencial, que lança mão do orçamento do orçamento secreto para transformar parlamentares em cabos eleitorais,  movimenta há quatro anos uma das maiores máquinas de fake news do planeta e instrumentalizou os chefes de igrejas evangélicas para fazer dos fiéis destinatários das mais cabeludas lorotas políticas, entre outros absurdos’.

Jeová lembra ainda que o desespero bateu à porta de Bolsonaro quando a “denúncia” de que suas inserções de propaganda eleitoral não foram ao ar nas emissoras de rádio de todo o Brasil foi completamente desmoralizada e não aceitas pelo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes. “E neste aspecto, quero aqui louvar a coragem, determinação, competência, agilidade, imparcialidade e a correição como está se comportando o ministro Alexandre de Morais”, reiterou o deputado paraibano.

Ele  destaca que além de não aceitar as falsas denúncias, o ministro Alexandre de Morais ainda oficiou o Procurador Geral Eleitoral para apurar um possível cometimento de crime eleitoral por parte da coordenação da campanha de Bolsonaro e tentativa de tumultuar o segundo turno das eleições e ainda oficiou a Corregedoria Geral Eleitoral para instauração de procedimento administrativo e apuração de responsabilidade, em eventual desvio de finalidade na utilização de Fundo Partidário da coligação, além de extração integral de cópias e remessa para inquérito, no Supremo Tribunal Federal.

O deputado paraibano conclama a população a votar no próximo dia 30, lembra que no domingo na capital João Pessoa, os ônibus circularão sem cobrar tarifa e que os eleitores que votam no interior também podem requerer transporte gratuito bastando apresentar o título eleitoral. “Precisamos estimular as pessoas a exercerem a sua cidadania, a não deixarem de votar no próximo domingo. Essa iniciativa de assegurar transporte gratuitamente ajudará bastante àqueles eleitores que não tinham o dinheiro da passagem para poder ir votar”, disse Jeová, conclamando também os idosos que não são mais obrigados a votar e os jovens cujo voto é facultativo a irem celebrar a democracia elegendo o governador da Paraíba e o presidente do Brasil no próximo dia 30.

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba