Na Caixa: Rômulo discute habitação e problemas de empresários das casas lotéricas

Na sede da Caixa Econômica Federal, nesta quinta-feira (27), o deputado federal Rômulo Gouveia (PSD) discutiu com representantes do banco os financiamentos de programas habitacionais na Paraíba e a dificuldade que donos de lotéricas estão enfrentando devido novo protocolo adotado pela Caixa.

Na sede da Caixa Econômica Federal, nesta quinta-feira (27), o deputado federal Rômulo Gouveia (PSD) discutiu com representantes do banco os financiamentos de programas habitacionais na Paraíba e a dificuldade que donos de lotéricas estão enfrentando devido novo protocolo adotado pela Caixa.

Primeiro Gouveia se reuniu com o novo vice-presidente de Habitação, Nelson Antônio de Souza. Na pauta: as obras que estão em execução na Paraíba e novos investimentos habitacionais. No Estado estão em andamento a construção de conjuntos que, no mesmo empreendimento, vai entregar cerca de quatro mil apartamentos em Campina Grande e dois mil em João Pessoa, além de outras obras de menor porte.

O deputado também esteve reunido com o vice-presidente de Varejo e Atendimento da Caixa Econômica Federal, José Henrique Marques da Cruz. Ao lado do presidente da Federação Brasileira das Empresas Lotéricas (Febralot),  Roger Benac, Rômulo Gouveia apresentou o problema que os permissionários lotéricos estão enfrentando com a nova política de relacionamento da Caixa e as lotéricas.

Acontece que a formatação do contrato que antes tinha validade de 20 anos, prorrogável por mais 20 anos, foi alterado devido uma decisão do Tribunal de Contas da União  em 2013 e, mesmo depois de uma regulamentação  no Congresso Nacional, a medida não foi retomada.

Gouveia destacou que são mais de seis mil empresas, casas lotéricas, no país que garantem, em muitos municípios, o único acesso a serviços bancários em vários municípios, além do leque de serviços que hoje são oferecidos pelas lotéricas, mas relatou a preocupação de alguns permissionários que têm contratos para manter a atividade há 60, 40 anos e que agora vêm o seus empreendimentos ameaçados com as novas regras.

 

Assessoria IMG-20150827-WA0060 (1)