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Julian Lemos comenta pedido de prisão preventiva contra Ricardo Coutinho

"A conta chegou para o socialismo", escreveu o deputado em sua publicação. 

O deputado federal, Julian Lemos(PSL), publicou nesta terça-feira(17) uma nota comentando o mandado de prisão preventiva emitido contra o ex-governador da Paraíba Ricardo Coutinho(PSB) em decorrência da Operação Calvário, que investiga desvios de recursos da saúde pública por meio de contratos firmados com organizações sociais. “A conta chegou para o socialismo”, escreveu o deputado em sua publicação.

Julian iniciou sua nota afirmando que: “Pela maldade e ganância do poder muitos sofreram, outros morreram, sofrimento e dor apenas pelo projeto de poder a todo custo, chegou ao fim mais um dos maiores esquemas criminosos no país.”. Ele falou sobre a situação legal do ex-governador e do seu irmão Coriolano Coutinho, como também de nomes ligados a cúpula do PSB paraibano.

Pela maldade e ganância do poder muitos sofreram, outros morreram, sofrimento e dor apenas pelo projeto de poder a todo custo, chegou ao fim mais um dos maiores esquemas criminosos no país. Ricardo Coutinho procurado pela Polícia Federal junto com seu irmão Coriolano Coutinho, Deputadas estaduais Estela Bezerra, Cida Ramos além de nomes como Gilberto Carneiro procurador geral do estado entre outros. O crime não compensa !

João Pessoa/PB – A Polícia Federal deflagrou, na manhã de hoje (17/12), a Operação Calvário – Juízo Final, para combater organização criminosa atuante em desvio de recursos públicos destinados aos serviços de saúde no Estado da Paraíba, por meio de fraudes em procedimentos licitatórios e em concurso público, corrupção e financiamento de campanhas de agentes políticos, bem como superfaturamento em equipamentos, serviços e medicamentos.
A operação, realizada em conjunto com o o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado GAECO/PB, Ministério Público Federal e Controladoria-Geral da União – CGU, apura desvio de recursos públicos na ordem de R$ 134,2 milhões, dos quais mais de R$ 120 milhões teriam sido destinados a agentes políticos e às campanhas eleitorais de 2010, 2014 e 2018.

Cerca de 350 Policiais Federais, além de Procuradores da República e auditores da CGU dão cumprimento a 54 mandados de busca e apreensão e 17 mandados de prisão preventiva, nos estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Goiânia e Paraná. De acordo com as investigações, organizações sociais, dentre outras, organizaram uma rede de prestadores de serviços terceirizados e de fornecedores, com a celebração de contratos com sobre-preço na gestão dos Hospitais de Trauma, de Mamanguape/PB e o Metropolitano em Santa Rita/PB.

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Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba