O advogado e ex-deputado estadual Jeová Campos (PT), que presidiu a Comissão Parlamentar das Águas durante seu último mandato na Assembleia Legislativa da Paraíba, criticou a empresa responsável pela modernização das comportas do Açude Engenheiro Avidos, popularmente conhecido como Boqueirão de Piranhas, localizado entre Cajazeiras e São Jose de Piranhas.
Campos expressou sua preocupação e sugeriu que a empresa seja responsabilizada caso a ensecadeira seja rompida pelas águas do açude, causando danos materiais e ameaçando a vida dos moradores da região.
“Lamentavelmente, as empresas contratadas pelo Dnocs demonstram incapacidade, seja financeira ou técnica, para executar uma obra”, afirmou o ex-parlamentar.
Notícias Relacionadas
NOTÍCIA URGENTE
Veneziano consegue articular votação e Senado autoriza operação de crédito de US$ 52 milhões para Campina Grande
O Vice-Presidente do Senado Federal, Senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) conseguiu garantir uma grande vitória para Campina Grande na noite desta terça-feira (30). Por sua articulação, ele conseguiu aprovar a autorização do Senado para o financiamento de US$ 52 milhões em favor da Prefeitura de Campina Grande, junto ao Fonplata. Veneziano passou os últimos […]
Legislativo
PSDB aciona STF para derrubar Adriano Galdino da ALPB; Fábio Ramalho diz que foi um equívoco
Segundo o tucano, o processo visava anular a eleição da Assembleia de outro estado.
Jeová Campos demanda explicações dos engenheiros sobre o motivo pelo qual a empresa não instalou as comportas de tomada d’água (vertedouros) antes do período chuvoso.
“Por que essa empresa não instalou as comportas quando as fortes chuvas começaram no sertão da Paraíba? Se as comportas estivessem no lugar, não haveria problema algum. Senhores engenheiros, é crucial que vocês não fiquem em silêncio. A população não pode esperar por respostas”, questionou o advogado.
Ele também enfatizou a necessidade de responsabilização da empresa caso ocorra o rompimento da ensecadeira.
“Torço para que isso não aconteça, mas se ocorrer, a empresa deve providenciar máquinas emprestadas pelas prefeituras da região para elevar o nível da ensecadeira em uma operação de emergência”, concluiu.
Fonte: Coisas de Cajazeiras
Créditos: Polêmica Paraíba
