LUTO

Eduardo lamenta morte do empresário José Carlos da Silva Júnior e destaca vida dedicada ao empreendedorismo

O deputado estadual Eduardo Carneiro (PRTB) lamentou nesta sexta-feira (5) a morte do empresário, presidente do Grupo São Braz e proprietário das TVs Cabo Branco e Paraíba, José Carlos da Silva Júnior,  em decorrência da Covid-19, aos 94 anos. Ele estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, e não resistiu a uma parada cardiorrespiratória.

O deputado estadual Eduardo Carneiro (PRTB) lamentou nesta sexta-feira (5) a morte do empresário, presidente do Grupo São Braz e proprietário das TVs Cabo Branco e Paraíba, José Carlos da Silva Júnior,  em decorrência da Covid-19, aos 94 anos. Ele estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, e não resistiu a uma parada cardiorrespiratória.

“A Paraíba perde um grande homem que dedicou sua vida ao empreendedorismo, fazendo com que nosso estado fosse o ponto de partida de uma das maiores indústrias desse país. Também não podemos deixar de destacar sua atuação política sempre defendendo as causas econômicas e sobre a pobreza no Brasil. Deixo o meu voto de mais profundo pesar aos familiares em nome dos filhos Ricardo Carlos, Eduardo Carlos e Eliane Freire, além de amigos do empresário José Carlos”, disse Eduardo Carneiro.

José Carlos da Silva Júnior nasceu em Campina Grande, em 16 de junho de 1926. Filho de José Carlos da Silva e Maria Rosa da Silva, formou-se em contabilidade e construiu a vida profissional como empresário nos segmentos de alimentos, comunicação e automotivo. O empresário começou sua vida profissional trabalhando com seu pai José Carlos da Silva em uma pequena torrefação de café que daria início ao legado da São Braz. Ele foi o único dos filhos que acompanhou os investimentos do pai.

Na política – Em 1982, foi convidado a disputar o cargo de vice-governador na chapa de Wilson Braga pelo Partido Democrático Social (PDS), na ocasião, derrotou Antônio Mariz na disputa eleitoral. Quatro anos depois, em 1986, deixou o cargo após a desincompatibilização de Braga, que disputaria uma vaga no Senado Federal pela Paraíba.

Como suplente, assumiu a vaga de senador nos anos de 1996, 1997 e 1999, após licenças de Ronaldo Cunha Lima. Em seus discursos, sempre defendeu melhorias à conjuntura econômica nordestina e brasileira, com destaque para sua atuação como membro da Comissão Especial que estudou as causas da pobreza no país, em outubro de 1999.

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba