A luta pela instalação de uma sede do Instituto Médico Legal (IML) em Cajazeiras vai envolver o poder público estadual, municipal e federal e ainda a iniciativa privada. Na manhã desta quarta-feira (02), na sede da Associação dos Municípios do Alto Sertão Paraibano (Amasp) foi realizada uma reunião para debater essa temática que contou com a presença da prefeita Denise Albuquerque, além de gestores de outras sete cidades da região, políticos e empresários locais. O deputado estadual Jeová Campos (PSB), que desde de seu primeiro mandato reivindica e defende a instalação do IML na cidade, não pôde comparecer ao encontro por causa das atividades da ALPB, mas foi representado pela sua chefe de gabinete, Luciana Mendes.
Outro encontro
“A situação que a população de Cajazeiras e cidades da região estão expostas pela falta de uma unidade do IML no município é muito ruim e essa condição já se arrasta há alguns anos e precisa ser resolvida o mais rápido possível”, destaca Jeová. Segundo a chefe de gabinete do deputado, a reunião desta quarta-feira não foi conclusiva, já que se marcou outro encontro para o próximo dia 14, às 9h, mas avançou no sentido de deliberar sobre a proposta de que cada município deverá dar sua contribuição para viabilizar a construção do equipamento e que ele só será viabilizado com a união de todos.
União de todos
“Como não há recursos destinados para construção do IML, nem na Prefeitura e nem no Governo do Estado, é cada vez mais forte a constatação de que somente com a união de todos, incluindo os empresários das cidades que utilizarão o equipamento, ele será viável, ou seja, a proposta que se lançou e que será analisada na próxima reunião é que cada município se responsabilizará com um percentual de sua receita para contribuir com a construção do IML, somando-se a essa colaboração uma contrapartida do governo estadual e federal”, explica Luciana.