"Você é meu funcionário"

Bruno Gagliasso discute com Fernando Collor em rede social e cobra: "Vai trabalhar e me respeite"

Gagliasso chamou atenção para a aproximação do senador com o presidente Jair Bolsonaro

Bruno Gagliasso se envolveu em uma discussão com o atual senador Fernando Collor (PROS) após criticar as políticas econômicas de Collor quando ocupava a cadeira presidencial do Brasil. Em publicação nas redes sociais, Gagliasso chamou atenção para a aproximação do carioca com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

“Chega a ser uma piada esse presidente que representaria tudo de ‘novo’ trazer pra ser seu conselheiro econômico um sujeito que fez tantas famílias sofrerem com sua política econômica. BolsoCollor é um escárnio”, escreveu o ator.

A crítica não passou despercebida pelo ex-presidente, que alfinetou Gagliasso e o acusou de querer “lacrar” nas redes sociais: “Sujeito, para de espernear e querer lacrar. Aproveita o tempo vago e vai fazer algo de útil pelo Brasil. Se não conseguir, vai para Noronha e para de encher o saco”.

A discussão não parou por aí e Bruno Gagliasso respondeu ao senador: “Tá querendo palco, irmão? Eu não ganho dinheiro do povo pra estar no Twitter ofendendo os brasileiros. Eu sou um brasileiro pagador de impostos e você é meu funcionário. Vai trabalhar e me respeite”.

Mais tarde, o ator retomou o assunto criticando as reformas econômicas do “Plano Collor” na década de 1990. “Esse debochado vem aqui me ofender depois de eu retuitar um monte de sonhos esmagados pelo que ele fez com esse país. Inclusive minha amiga Fabíula Nascimento e eu vou deixar quieto? Nunca”, escreveu.

Em outra publicação, Gagliasso ainda criticou a postura de Collor ao confrontá-lo na web.

Essa não seria a primeira vez que o ator se manifesta nas redes sociais a respeito de política. No ano passado, Bruno Gagliasso se pronunciou contra decreto publicado por Bolsonaro que tinha a intenção de privatizar o SUS e chegou a citar uma música de Manu Gavassi para comentar relação do presidente com o ex-ministro Sérgio Moro.

Fonte: UOL
Créditos: Polêmica Paraíba