O mais votado
Gervásio Maia é eleito Deputado Federal
Gervásio foi eleito com 7,25% dos votos válidos, chegando a 133.053 votos.
O mais votado
Gervásio foi eleito com 7,25% dos votos válidos, chegando a 133.053 votos.
Inviolável?
Essa matéria vai explicar melhor a parte tecnológica envolvida no funcionamento dos aparelhos usados na votação.
POLÊMICA
Aquela vez que ele falou para Maria do Rosário que ela não merece ser estuprada: não concordo com isso. Merece", afirmou Danilo Gentili
Seguro?!
Em seu 12º pleito no Brasil, a máquina de votar se vê envolvida num duelo entre os que defendem a segurança do equipamento e os que acreditam em fraude. No meio disso, está a discussão de volta para o voto impresso.
Tragédia
Um bebê de 3 meses foi encontrado morto na manhã de ontem (5) em Campina Grande. De acordo com a Polícia Civil,
Corajoso
A Polícia Civil acredita que os criminosos tentariam assaltar a casa e foram surpreendidos com a chegada do prefeito, mas não descarta outras hipóteses, que serão investigadas
Ainda no jogo?
Neste domingo (7), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) completa seis meses de prisão na Superintendência da PF (Polícia Federal) em Curitiba.
40h
Faltando 40 horas da eleição os paraibanos estão perto de conhecer os resultados da disputa política.
Polêmica
MPF denuncia Cunha, Geddel, Alves e mais 15 por fraude de R$ 3 bi na Caixa e no FGTS O Ministério Público Federal apresentou quatro denúncias, no âmbito da Operação Cui Bono, envolvendo cinco empresas e 18 pessoas, todas implicadas em fraudes na liberação de empréstimos da Caixa Econômica Federal que somam mais de R$ 3 bilhões. [irp] Também foram denunciados desvios em aportes do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FI-FGTS), que é gerido pela Caixa. Entre os denunciados estão o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha e os ex-ministros Henrique Eduardo Alves e Geddel Vieira Lima, bem como o analista financeiro Lucio Funaro e o ex-vice-presidente da Caixa Fábio Cleto. Todos os acusados devem responder pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O MPF também pediu o pagamento de mais de R$ 3 bilhões em multas e reparação de danos. As denúncias foram encaminhadas à 10ª Vara Federal de Brasília, cujo titular é o juiz Vallisney de Souza Oliveira. Como funcionava o esquema, segundo o MPF "As investigações demonstraram a existência de três frentes criminosas: o grupo empresarial, o grupo dos empregados públicos que operavam na Caixa e no FGTS, o grupo político e de operadores financeiros", disse o MPF em comunicado. Segundo os procuradores responsáveis, empresários que buscavam recursos junto à Caixa e ao FGTS agiram em conluio com agentes públicos, empregados da Caixa e agentes políticos, que ocupavam cargos de direção no banco. O esquema garantia vantagens indevidas às empresas mediante pagamento de propina, usadas tanto para enriquecimento ilícito como para caixa dois de campanha. [irp] "O grupo dos empregados públicos era responsável por fornecer informações privilegiadas aos agentes políticos e operadores financeiros sobre o projeto apresentado pela empresa à Caixa. Cabia a eles também agir internamente para beneficiar as empresas e/ou influenciar as decisões dos comitês da Caixa ou do FGTS, para aprovar ou desaprovar a concessão de empréstimos (ou os investimentos) às empresas requerentes", disse o MPF, por meio de nota. Os crimes teriam ocorrido entre 2011 e 2015, período no qual Geddel Vieira Lima foi vice-presidente de pessoa jurídica da Caixa. Outro vice-presidente do banco acusado de participar do esquema, Cleto teria sido indicado ao cargo por Cunha. Repasse de R$ 89,5 mi para Cunha, diz MPF Ex-operador financeiro de Cunha, o analista Lucio Funaro delatou o esquema em acordo de colaboração premiada. Segundo ele, "o valor da propina tinha como base um percentual sobre o valor liberado, em geral 3%, e a distribuição desse percentual girava em torno de 50% para Geddel, 30% para Cunha e 20% para ele", diz a nota do MPF. "Até o momento, foi identificado o repasse de valores ilícitos, por Lúcio Funaro, de R$ 89,5 milhões, no período de 2011 a 2015, a Eduardo Cunha; R$ 17,9 milhões, no período de 2012 a 2015, a Geddel Vieira Lima; e R$ 6,7 milhões, no período de 2012 a 2014, a Henrique Alves", acrescenta o MPF. Cunha e Geddel já estão presos por envolvimento em escândalos de corrupção, enquanto Alves já esteve preso, mas atualmente está em liberdade. Não foi possível fazer contato com os advogados deles de imediato. Marfrig e J&F entre empresas citadas Foram denunciados empresários e executivos ligados às empresas Marfrig, Bertin, J&F (holding dos irmãos Batista, dona da JBS) e Grupo BR Vias e Oeste Sul Empreendimentos Imobiliários. A Marfrig, questionada pela agência de notícias Reuters sobre as denúncias, disse que o empresário Marcos Molina dos Santos, presidente do conselho da companhia, foi objeto de acordo fechado em maio com o Ministério Público Federal, mediante formalização de um termo de compromisso de reparação de eventuais dados, que protege a Marfrig e seus executivos de quaisquer responsabilidade financeira e jurídica. "Não se trata de um acordo de colaboração ou de delação e não há admissão de qualquer culpa por parte do empresário, que mantém suas atividades empresariais inalteradas", disse a Marfrig. A J&F disse em nota que o MPF "não ofereceu denúncia contra Joesley Batista em obediência ao acordo de colaboração firmado com a PGR e homologado pelo STF". "Enquanto o Supremo não decidir sobre o pedido de rescisão requerido pela PGR, este acordo continua válido e vigente. Assim, nenhuma denúncia nesse interregno de tempo poderá ser oferecida contra o colaborador sob pena de o próprio MPF descumprir o acordo." A Caixa afirmou que as informações são repassadas exclusivamente às autoridades policiais. O banco disse que "coopera integralmente com as investigações dos órgãos competentes". A Bertin e o Grupo BR Vias e Oeste Sul não puderam ser contatados imediatamente. Celular de Cunha motivou investigação As investigações tiveram origem em mensagens encontradas no celular de Eduardo Cunha. O aparelho foi apreendido ainda em 2015, no âmbito da operação Lava Jato. Os dados deram origem às operações Sépsis e Cui Bono, ambas tocadas pela força-tarefa denominada Greenfield, pelo MPF. O órgão contou com acordos de colaboração premiada de operadores, além de provas colhidas em investigações, para basear as denúncias.
TROCA DE TIROS
A Polícia Militar foi acionada e está realizando diligências
Renovação
O jornalista Felipe Nunes entrevistou no programa Master News desta quinta-feira(04) o médico neurocirurgião, Christian Diniz que falou sobre sua carreira como médico e sobre a sua visão acerca do impacto da política na saúde e outros serviços fornecidos pelo estado para a população .
flagrante
Homens foram flagrados após abordagem de carro no bairro de José Pinheiro, nesta quinta-feira (4)
Medida cautelar
A defesa do governador Ricardo Coutinho ingressou com uma ação na Justiça contra a jornalista, ex-primeira dama da Paraíba e candidata a deputada federal, Pâmela Bório, com o intuito de proibir que ela leve o filho para manifestações políticas em apoio ao candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL).
Apoio da fé
Após 35 dias preso, o comunicador Fabiano Gomes reaparece na rede social do amigo e também comunicador Heron Cid...
embuste
Diante de um enorme público, Trump ironizou o fato de Ford não se lembrar de alguns momentos da suposta agressão sexual e colocou dúvidas sobre a veracidade da denúncia da mulher.
EM TAMBAÚ
Um incêndio chamou a atenção de quem passou pelo bairro Tambaú, em João Pessoa, no início da tarde desta quarta-feira, 03. Vizinhos perceberam quer havia muita fumaça saindo de um apartamento no quarto andar de prédio residencial na Orla da cidade. O jornalista Clilson Júnior publicou dois vídeos em seu perfil no Instagram, dando conta […]
513 deputados
Em política, como na vida, a coerência é um caminho sem volta. Funciona mais ou menos como a virgindade. Perdeu, perdida está. Não dá segunda safra. Há na Câmara 513 deputados. Apenas 108 —ou 21% do total— votaram coerentemente a favor da cassação de Eduardo Cunha, do impeachment de Dilma Rousseff e da continuidade do […]
Truculência
Na tentativa de pegar carona na popularidade de Bolsonaro, tucano tem feito discursos mais duros
Levantamento
A pesquisa foi encomendada pelo jornal "Folha de S. Paulo". O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.
Delação
O jornalista Felipe Nunes reuniu no programa Master News desta terça-feira(02) os dois especialistas em temas jurídicos, Ricardo Sérvulo e João Queiroz, para analisarem a delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci e o impacto que poderá ter a homologação da delação.