NESTA SEXTA-FEIRA

CONFUSÃO NA CENTRAL DE POLÍCIA: Presidente da OAB-PB cobra que “violadores do Direito” sejam punidos - VEJA VÍDEO

Para Paulo Maia, as imagens da agressão "falam por si só.”

Em um vídeo publicado no Instagram na noite desta sexta-feira (26), o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil na Paraíba (OAB-PB), Paulo Maia, se manifestou sobre a confusão de ontem na Central de Polícia envolvendo um advogado e a delegada Viviane Magalhães.

Na legenda do vídeo, o presidente da entidade escreveu: “Violação de Prerrogativas. Dia triste para a cidadania. Advogados foram alvo de violência na central de flagrantes”.

Na gravação, Paulo Maia relata que foi um dia triste para a advocacia paraibana e a para a Polícia Civil. “Hoje, 25 de setembro de 2020, é um dia triste na memória da advocacia paraibana e também, porque não dizer, na memória da Polícia Civil do Estado da Paraíba? Hoje, na Central de Polícia, advogados integrantes da Comissão de Prerrogativas da OAB da Paraíba foram agredidos. Suas roupas foram rasgadas, um celular foi apreendido, o qual registrou a ação abusiva, violenta e agressiva de membros da Polícia Civil que não permitiram o exercício regular da Comissão de Prerrogativas que foram registrar um boletim de ocorrência de um fato de agressão que ocorreu na madrugada desse mesmo dia, onde um advogado foi agredido verbalmente por uma delegada. E depois ameaçado de morte pelo esposo dessa delegada, segundo constam as primeiras versões.”

Para Paulo Maia, as imagens da agressão “falam por si só.”

O presidente da OAB-PB cobrou do governador João Azevêdo e do secretário de Segurança Pública Jean Nunes punição rigorosa contra o que chamou de “violadores do Direito”.

“Clamamos ao senhor governador do Estado da Paraíba, clamamos ao senhor secretário de Segurança Pública que possam intervir, necessária e adequadamente, para repelir e punir de maneira firme e rigorosa os violadores, não só das prerrogativas da advocacia, mas do direito de ir e vir de cada cidadão, que se agrava sobremaneira quando um advogada e uma advogada, no exercício regular da sua profissão, é impedido de entrar numa Central de Polícia para fazer o registro de um abuso de autoridade, de uma violência praticada por uma autoridade”, afirmou Paulo Maia.

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Fonte: com ParlamentoPB
Créditos: com ParlamentoPB