
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, concede sua primeira entrevista coletiva à imprensa sobre assuntos relacionados à pasta (Wilson Dias/Agência Brasil)
Respondendo a pergunta do repórter Josusmar Barbosa, do Jornal da Paraíba, o ministro disse que o Brasil quebra caso não seja aprovada a reforma. “Ela é essencial para o equilíbrio das contas públicas, para a retomada do crescimento e oportunidade para os nossos jovens terem emprego e poderem avançar na vida”, disse o ministro. Entre os ministros de Temer, Barros é conhecido como o mais polêmico. Não faz muito, disse que os homens procuram menos o atendimento de saúde porque “trabalham mais do que as mulheres e são os provedores das casas brasileiras”. Disse ainda que é “cultura do brasileiro” só achar que foi bem atendido quando passa por exames ou recebe prescrição de medicamentos, e esse suposto “hábito” estaria levando a gastos desnecessários no SUS.
Em Campina Grande, o ministro falou também de investimentos tecnológicos, aproveitando a vocação da cidade. Uma das ideias é criar condições para que sejam construídas próteses customizadas de titânio para o atendimento da população. Ele esteve em Campina Grande acompanhado de Aguinaldo Ribeiro, filho do prefeito em exercício da cidade, Enivaldo Ribeiro (PP).
Fonte: Blog do Suetoni Souto Maior – Jornal da Paraíba
Créditos: Suetoni Souto Maior