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Jornalista faz sexo durante reportagem sobre clubes de swing: "Se envolveu de corpo e alma"

A reportagem foi transmitida em um jornal matinal de uma rádio na segunda-feira (24), e repercutiu dias depois. "Minha participação oferece uma visão de um mundo que raramente vemos por inteiro", declarou a repórter Louise Fischer.

“Reabertura de clubes libertinos: uma jornalista dinamarquesa se envolve… de corpo e alma”, é a manchete do jornal Le Parisien de hoje. Numa reportagem sobre a reabertura dos clubes swingers na Dinamarca com o relaxamento das restrições sanitárias pela pandemia, uma jornalista realizou uma reportagem entrevistando clientes enquanto fazia sexo com eles.

A reportagem foi transmitida em um jornal matinal de uma rádio na segunda-feira (24), e repercutiu na Europa dias depois. “Minha participação oferece uma visão de um mundo que raramente vemos por inteiro”, declarou a repórter Louise Fischer.

O Le Parisien conta que a reportagem foi ao ar às 8h40 da manhã, antecedida por uma mensagem do apresentador, especificando que haveria barulhos de atos sexuais e sugerindo que as orelhas mais sensíveis deveriam se afastar. Em uma primeira visita ao clube, a jornalista aprende as regras de comportamento no local e entrevista pessoas em pleno ato sexual. Em uma segunda vez, a repórter decide ela mesma entrar no jogo.

“Pode me descrever o que você está vendo no momento?”, ela pergunta a seu parceiro, em meio a sons explícitos e comentários picantes.

Jornalismo de imersão

A chefe da jornalista aprovou a aventura. “É muito bom quando nossos repórteres tentam fazer um jornalismo diferente”, diz Tina Kragenlund, responsável pela programação da Radio 4, citada por Le Parisien.

Em entrevista a um jornal local, a repórter explica que “os clubes de trocas de casais são um tabu desde a reabertura”. Nesta nova fase de relaxamento das medidas de precaução contra a pandemia de coronavírus, clubes de trocas de casais e libertinos puderam abrir suas portas na Dinamarca na última sexta-feira (21), após meses de fechamento.

Passaporte “Corona”

A Dinamarca adotou um chamado “passaporte Corona” para que as pessoas possam frequentar restaurantes, igrejas, ir ao cabeleireiro ou a eventos artísticos ou esportivos.

Através de um aplicativo no celular, com versão em inglês, uma pessoa pode registrar um comprovante de vacina, um teste negativo de menos de 72 horas ou provar que já foi infectado. O uso de máscaras e distanciamento social continuam sendo aplicados.

 

Fonte: POLÊMICA PARAÍBA
Créditos: UOL