GILVAN FREIRE: Coriolano quer tomar de assalto político a Federação Paraibana de Futebol, sem a menor relação pessoal ou profissional com o setor

Coriolano, irmão de RC e vice-rei da Paraíba, quer tomar de assalto político a Federação Paraibana de Futebol, sem a menor relação pessoal ou profissional com o setor. O fogo de poder está consumindo o juízo da família real e desonerando o mínimo de autocrítica que podiam ter. Mas, se acha que pode tudo, é só prosseguir nessas areias movediças do futuro.

CORI

VIDENTECEGO – Coriolano, irmão de RC e vice-rei da Paraíba, quer tomar de assalto político a Federação Paraibana de Futebol, sem a menor relação pessoal ou profissional com o setor. O fogo de poder está consumindo o juízo da família real e desonerando o mínimo de autocrítica que podiam ter. Mas, se acha que pode tudo, é só prosseguir nessas areias movediças do futuro.

VIDENTECEGO – Manoel Júnior, Trocolli e os demais líderes da dissidência, inclusive os neutros Raniery e Hugo Mota, não devem capitular aos ganhadores. O que eles construíram de mais sólido foi uma identidade compatível com a trajetória desses últimos anos. Se perderem isso agora viram pó de gente.

VIDENTECEGO – Veneziano, que não teve a maior parte do PMDB a seu lado quando pretendeu ser candidato a governador, quer a todo custo punir ou subjugar os que considera traidores. Mas Vitalzinho e Vené fizeram uma campanha inteiramente isolada desses aliados, usando os recursos financeiros do partido em proveito próprio. Quem tem culpa no cartório?

VIDENTECEGO – O pastor Jutay, garante neutralidade na Assembleia e diz que não fará oposição raivosa. Disse mais que não fecha as portas ao governo. Se o governador também não fechar as suas, no Palácio ou na Granja, Jutay vai botá-las a dentro. É melhor RC deixá-las abertas e esperá-lo por alguns segundinhos, para evitar estrago no patrimônio público.

 

VIDENTECEGO – Arthur Almeida, o Bolinha, empresário rico de Campina Grande e apaixonado pela política sem bons resultados eleitorais, ligou-se nos últimos tempos a RC. Veio dele, hoje, a bala mais envenenada disparada de dentro do governismo contra a adesão de Vené no 2º turno: “Se eu fizesse o que Veneziano fez nunca mais teria coragem de me olhar no espelho”. Já começaram cedo os afagos a aliados no melhor estilo ricardista.