Nesta sexta-feira, 14, a pré-candidata ao Governo do Estado pelo Partido dos Trabalhadores da Paraíba, Nadja Palitot, esteve na cidade de Mamanguape. A ex-deputada concedeu entrevistas e compareceu no aniversário de um grande amigo, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Município de Mamanguape, Orlando Lopes, e lá estavam a vereadora petista Cláudia e seu esposo do SindifiscoPB Sérgio. Como o presidente do PT da cidade estava viajando, a petista foi recepcionada pelo vice-presidente do PT da cidade, Josenilton e pela secretária Vânia.
Nas duas entrevistas dadas, Nadja Palitot destacou que a Paraíba vive um período de estagnação e de atraso: “Temos propostas novas, e uma delas é distribuir a renda por todo o Estado, saindo do circuito João Pessoa e Campina Grande. Temos um compromisso com o homem do campo. Queremos pensar a Paraíba de uma maneira uniforme”.
Ela ainda ressaltou que a população precisa acreditar que a Paraíba pode ser governada por uma terceira via, e deixar de dar tanta atenção as brigas que envolvem o PSB e PSDB. “Precisamos saber que existem outras opções, e que a Paraíba quer mais do que saber de intrigas e rompimentos. Precisamos dialogar sobre o nosso Estado, e do que a nossa população precisa”, disse.
A ex-deputada estadual, e ex-vereadora da Capital paraibana, ratificou as afirmações que foram feitas por ela na última semana, e que repercutiram na imprensa de todo o Estado, afirmando que o objetivo principal dos petistas é a reeleição da presidente Dilma, e que saberão recuar da eleição para o Governo do Estado se isso ajudar neste projeto.
Nadja também aproveitou a oportunidade para mais uma vez emitir a sua opinião sobre a postura do PMDB, que para ela deveria manifestar interesse em dialogar com os partidos que formam o Blocão (PT, PSC e PP), e ser mais coerente nacionalmente, já que a legenda está tendo atitudes duvidosas em Brasília, mesmo sendo um aliado de anos do governo petista: “O PMDB paraibano precisa procurar o PT paraibano, e não forçar uma aliança de cima para baixo. Uma aliança assim é como um casamento forçado, e não é desta forma que entendemos a política”.