Por Alexandre Pontes
Antigamente, seguidores da “direita” eram considerados, pelos defensores da “esquerda”, “conservadores”, “reacionários”, “ultrapassados”, “fora de moda”, “elites burguesas” – ainda que pertencentes às classes média ou pobre – “capitalistas”, “acomodados”, “injustos”, “incultos”, “influenciados pelo imperialismo americano”… etc!
Os esquerdistas se consideravam “progressistas”, “vanguardistas”, “modernos”, “defensores do proletariado”, “socialistas”, “justos”, “Cult”, “admiradores da ditadura cubana”… etc! Por ironia do destino, depois de quase 12 anos de governo do PT, os representantes esquerdistas agora são lembrados pelo “mensalão” e pela corrupção institucionalizada, são considerados péssimos gestores e administradores do dinheiro público, usam seus militantes como massas de manobra e inocentes úteis, além dos pobres e não alfabetizados, com a intenção de se reelegerem e se perpetuarem no poder, são incentivadores do aparelhamento do Estado com interesses político-partidário, não tem parcimônia com o dinheiro arrecadado dos impostos dos brasileiros, pois do Brasil saíram bilhões de dólares em empréstimos e doações aos governos da Venezuela, Cuba, Haiti etc …!
Além disso, os problemas permanecem ou estão sendo agravados nas áreas da saúde, saneamento básico, educação, infraestrutura, mobilidade urbana, violência etc …! Hoje ainda são alarmantes as estatísticas que mostram os números de cidadãos que vivem na pobreza e na extrema pobreza! O que se percebe, portanto, é que na verdade “há muitas cabeças burguesas, com os pés no proletariado”. Conclusão: Naquela época, para os esquerdistas era vergonhoso ser da direita! Mas, recentemente, boa parte da população brasileira está despertando para entender a situação em que o país se encontra e tem demonstrado que é uma vergonha ser da esquerda!
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