NESTA SEXTA-FEIRA

'ACUSAÇÕES INFUNDADAS E ILEGAIS': travesti que teria tido contato com o principal suspeito pela morte de Patrícia presta depoimento à Polícia

Através das redes sociais, a travesti se pronunciou sobre as acusações de que ela estaria envolvida na morte de Patrícia. Ela escreveu: “Para as pessoas que estão realizando acusações infundadas e ilegais a minha pessoa, poderão responder criminalmente por atos de calúnia e difamação”.

A travesti que teria tido contato com o principal suspeito pela morte de Patrícia Roberta, Jonathan Henrique, presta depoimento nesta sexta-feira (30) na Central de Polícia em João Pessoa. Ela teria se encontrado com Jonathan no último final de semana, que corresponde ao desaparecimento da jovem.

De acordo com as investigações, a travesti pode trazer informações importantes para o trabalho da Polícia Civil no caso Patrícia, que foi encontrada morta na última terça-feira (27) em um matagal na Capital Paraibana. A jovem, que era natural de Caruaru-PE, veio para João Pessoa para passar o final de semana na casa do amigo Jonathan Henrique G. dos Santos, principal suspeito do crime.

Através das redes sociais, a travesti se pronunciou sobre as acusações de que ela estaria envolvida na morte de Patrícia. Ela escreveu: “Para as pessoas que estão realizando acusações infundadas e ilegais a minha pessoa, poderão responder criminalmente por atos de calúnia e difamação”.

Leia na íntegra:

Para as pessoas que estão realizando acusações infundadas e ilegais a minha pessoa, poderão responder criminalmente por atos de calúnia e difamação.

Publicar ofensas em redes sociais não confunde com o direito à liberdade de expressão. A falsa sensação de anonimato tem levedo centenas de internautas publicarem conteúdos ofensivos de todo tipo para milhares de pessoas, famosas ou não.

Duas leis que tipificam os crimes na internet foram sancionadas en 2012, alterando o Código Penal e instituindo penas para crimes como invasão de computadores, disseminação de vírus ou código para roubo de senhas, o uso de dados de cartões de crédito e de débito sem autorização do titular.

A primeira dela é a Lei dos Crimes Cibernéticos (12.737/2012), conhecida como Lei Carolina Dieckmann, que tipifica atos como invadir computadores, violar dados de usuário ou “derrubar” sites. Apesar de ganhar espaço na mídia com o caso da atriz, o texto ja era reivindicado pelo sistema financeiro diante do grande volume de golpes e roubos de senhas pela internet.

Fonte: Portal T5
Créditos: Polêmica Paraíba