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Sintur-JP é parceiro de projeto que impulsiona pequenos negócios de mulheres empreendedoras em situação de vulnerabilidade

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (Sintur-JP) está desempenhando um papel fundamental como parceiro no projeto “Boca Rosa Academy” em João Pessoa, iniciativa da empresária Bianca Andrade.

Foto: divulgação

Nesta parceria, o Sintur-JP fornecerá transporte gratuito para as participantes, viabilizando o acesso delas ao programa de capacitação

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (Sintur-JP) está desempenhando um papel fundamental como parceiro no projeto “Boca Rosa Academy” em João Pessoa, iniciativa da empresária Bianca Andrade.

Nesta parceria, o Sintur-JP fornecerá transporte gratuito para as participantes, possibilitando o acesso delas ao programa de capacitação, demonstrando seu comprometimento com o fortalecimento e empoderamento de mulheres empreendedoras em situação de vulnerabilidade.

“A parceria entre o Sintur-JP e o Boca Rosa Academy é uma colaboração inspiradora que coloca em prática os princípios de inclusão, empoderamento e apoio ao empreendedorismo feminino. Essa iniciativa demonstra o compromisso do Sintur-JP com o bem-estar da comunidade e com a promoção de oportunidades iguais para todas as mulheres empreendedoras”, disse Isaac Júnior Moreira, diretor-institucional do Sintur-JP.

Como funciona o projeto Boca Rosa Academy

A proposta do projeto é selecionar 50 mulheres, com idades entre 18 e 70 anos. O projeto estabeleceu requisitos acessíveis para a inscrição, permitindo que mulheres que já utilizam as redes sociais para divulgar seus empreendimentos e possuam dois anos de experiência no mercado se candidatem.

O projeto Boca Rosa Academy oferece um programa de 12 dias de capacitação abrangente, com ênfase em marketing digital, aumento de vendas e produção de conteúdo digital. Essa formação é essencial para o desenvolvimento e crescimento dos negócios das participantes.

A seleção será voltada para mulheres empreendedoras que vivem em periferias, áreas quilombolas, ribeirinhas e indígenas, bem como mulheres negras, com deficiência e LGBTQIAP+.

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba