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Empresário paraibano não terá mais que depor em apuração que envolve Lula

Livre

Empresário paraibano não terá mais que depor em apuração que envolve Lula

O empresário paraibano Carlos Alberto de Oliveira Andrade, dono da Caoa, não deverá depor numa ação penal em andamento na Justiça Federal em Brasília. Ele é suspeito de ter sua empresa beneficiada com a edição de uma medida provisória pelo governo Lula, em 2009. Mateus Coutinho, na Crusoé, diz que o dono da montadora conseguiu se livrar da ação graças a um recurso no TRF-1, que trancou a acusação apenas contra ele. O empresário chegou a ser denunciado por corrupção junto com Lula e outras seis pessoas pela suspeita de que houve um acerto de R$ 6 milhões para campanhas petistas por meio do lobista Marcos Marcondes para que a Medida Provisória 471 fosse aprovada. A MP foi sancionada em 2009 e prorrogou por cinco anos os incentivos fiscais dados a montadoras, incluindo a CAOA. [irp] Na última quarta-feira, Lula foi interrogado nesse processo e voltou a negar envolvimento nos crimes, dizendo que a acusação era mentirosa. Quem é -Carlos Alberto de Oliveira Andrade, fundador da CAOA, começou suas atividades no setor automotivo ao adquirir um Ford Landau na concessionária Ford de Campina Grande (PB). A revenda faliu e ele não hesitou em propor que lhe fosse repassada para compensar o pagamento do veículo. Dessa forma, fundou a CAOA, que em menos de 6 anos tornou-se a maior revendedora Ford do Brasil. Ele veio de uma família com 17 irmãos e formou-se médico na década de 1960. Em relação às polêmicas, Caoa foi à Justiça contra os sócios da Renault e da Hyundai, depois que os acordos desandaram. O empresário também foi acusado de corrupção na Operação Zelotes, suspeito de tentar influenciar uma medida provisória que beneficiou as montadoras. [irp] A Justiça, no entanto, decidiu que não havia provas contra o empresário. Na Acrônimo, Caoa foi denunciado por um delator por ter pago R$ 20 milhões ao governador Fernando Pimentel (PT), em troca de benefícios à empresa, quando era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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dois anos de reclusão

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