pandemia

Moradores de rua serão beneficiados, por empresa paraibana, com doação de máscaras que matam o Coronavírus

A pandemia da covid-19 obrigou a população do mundo inteiro a ter de se prevenir com uso de máscaras e higiene pessoal como a lavagem constante as mãos e álcool em gel. E quem tem sofrido com essas condições são os moradores de rua, por não terem acesso a esses cuidados.

A pandemia da covid-19 obrigou a população do mundo inteiro a ter de se prevenir com uso de máscaras e higiene pessoal como a lavagem constante as mãos e álcool em gel. E quem tem sofrido com essas condições são os moradores de rua, por não terem acesso a esses cuidados.

Pensando em ajudar as pessoas em situação de vulnerabilidade social, a empresa Asa Branca, que se notabilizou por ser pioneira no Nordeste na confecção de máscaras que matam o Coronavírus, em até um minutos, em parceria com cientistas da Unicamp, decidiu fazer a doação de mais de mil máscaras, em João Pessoa.

A ação contará com o apoio da Igreja Batista Miramar, comandada pelo pastor Jean Kleber, e começará nesta quinta-feira (29). “A ideia é preservar os mais necessitados que não têm condições de comprar uma mascará, muito menos com a qualidade da fábrica Asa Branca, que é capaz de matar o vírus”, disse um dos proprietários da empresa, Júlio Cezar Costa Menezes.

Sobre a máscara

O tecido da máscara, fabricado com partículas antivirais, elimina fungos, bactérias, ácaros e também o temido vírus causador da covid-19. Ele é uma mistura de poliéster, algodão e micro partículas de prata que inativam o vírus através do processo de oxidação. É o mesmo fenômeno que ocorre, por exemplo, quando se aplica água oxigenada em cortes e ferimentos – matando os germes e inibindo infecções

A máscara encerra o debate sobre a eficácia de proteção de boca e nariz para barrar a contaminação. Os testes foram feitos com amostras do Coronavírus, colhidos no início da pandemia. O resultado surpreendeu os cientistas: 99,9 por cento dos vírus foram inativados em contato com o tecido.

Os pesquisadores acreditam que a performance pode ser ainda maior nas máscaras dos usuários, já que nos testes os tecidos foram submetidos a altas cargas virais. A tecnologia é cem por cento brasileira, desenvolvida por pesquisadores paulistas e atestada pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP).

 

Fonte: Fonte 83
Créditos: Polêmica Paraíba