Opinião

Enoque Pelágio, o homem da verdade - por Petrônio Souto

Foi aprendiz de marceneiro e “leiturista de medidor” do DESEC – Departamento dos Serviços Elétricos da Capital, mas acabou sendo o vereador mais votado de João Pessoa.

Publicado por Petrônio Souto, originalmente em sua página no Facebook, no dia 20 de janeiro de 2021

Foi aprendiz de marceneiro e “leiturista de medidor” do DESEC – Departamento dos Serviços Elétricos da Capital, mas acabou sendo o vereador mais votado de João Pessoa.

Morreu aos 53 anos, vítima de um acidente de automóvel, interrompendo brilhante carreira na única emissora de sua vida – a Rádio Arapuan AM, à qual dedicou mais de 30 anos de sua existência, trabalhando sob a batuta de Orlando Vasconcelos, Otinaldo Lourenço e Aluízio Moura.

Seu enterro foi um acontecimento marcante na história da cidade, só comparável aos sepultamentos do médico Napoleão Laureano e padre Zé Coutinho.

Por capricho do destino, morreu junto com a rádio que o projetara: no ano em que nos deixou, 1987, a Arapuan AM foi vendida ao Sistema Correio de Comunicação e os novos proprietários, embora mantendo o popularíssimo prefixo 1.340 KHz, descartaram o “nome de fantasia” daquela que todos consideravam a “Globo de João Pessoa”.

Se vivo fosse, estaria completando 87 anos, nesta quarta-feira, 24 de Fevereiro.

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Fonte: Petrônio Souto, no Facebook
Créditos: Petrônio Souto