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Docas afirma possuir estoque de combustíveis para atender demanda

O posicionamento da Companhia Docas ocorre após o Sindicato de Revendedores de Combustíveis de Campina Grande anunciar que poderia haver atraso no abastecimento dos postos da cidade devido a um problema logístico com o navio que traz o combustível para o estado.

 

A Companhia Docas da Paraíba disse que não há risco de desabastecimento de combustíveis no estado. Em nota publicada na manhã desta quinta-feira, 19, a companhia assegurou que a programação de movimentação de navios petroleiros segue normal. De acordo com o comunicado, o navio Celso Furtado deve atracar na próxima segunda-feira, 23, no Porto de Cabedelo, com mais de 14.000 toneladas de gasolina.

O posicionamento da Companhia Docas ocorre após o Sindicato de Revendedores de Combustíveis de Campina Grande anunciar que poderia haver atraso no abastecimento dos postos da cidade devido a um problema logístico com o navio que traz o combustível para o estado. Por conta do alerta, o Procon Municipal orientou que os postos comecem a limitar a quantidade de combustível para cada cliente.

Segundo a Docas, a informação divulgada pelo Sindicato de Revendedores de Combustíveis é imprecisa e não condiz com o real esquema de movimentação de navios petroleiros e desembarque de graneis líquidos no Porto de Cabedelo.

“Os quatro terminais de combustíveis do complexo portuário de Cabedelo, responsáveis pelo abastecimento dos 223 municípios da Paraíba, além de cidades do interior de Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte, possuem estoque suficiente para o prosseguimento normal da distribuição do referido insumo até o desembarque da nova carga. Eventuais regulações de estoque no armazenamento de graneis líquidos nos terminais de Cabedelo, com remanejamento de algum tipo de combustível de ou para outros centros de distribuição da região Nordeste via modal rodoviário, são expedientes considerados normais, a depender da demanda de cada localidade e de suas bases de abastecimento”, garantiu a companhia.

Fonte: Portal Correio
Créditos: Polêmica Paraíba