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Defesa de Ricardo Coutinho emite nota e nega pedido de desbloqueio de valores no STF

Em nota, a defesa do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) negou, que tenha solicitado o desbloqueio de R$ 6,5 milhões das contas do socialista. Segundo os advogados de Coutinho, Igor Suassuna, Eduardo Cavalcanti, Victor Barreto e Leonardo Ruffo, foi protocolado, na última sexta-feira (23), um pedido ao Superior Tribunal Federal (STF) para que uma medida cautelar e uma ação penal passasse a tramitar na justiça eleitoral.

Em nota, a defesa do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) negou, que tenha solicitado o desbloqueio de R$ 6,5 milhões das contas do socialista. Segundo os advogados de Coutinho, Igor Suassuna, Eduardo Cavalcanti, Victor Barreto e Leonardo Ruffo, foi protocolado, na última sexta-feira (23), um pedido ao Superior Tribunal Federal (STF) para que uma medida cautelar e uma ação penal passasse a tramitar na justiça eleitoral.

Conforme e anota, como pedido liminar, foi solicitada a suspenção da ação penal “até que seja julgado o mérito da Reclamação e os autos sejam encaminhados para o juízo competente”. Além disso, os advogados destacaram que não houve pedido de desbloqueio de valores e “até porque Ricardo Coutinho não tem o valor de R$ 6,5 milhões que está sendo divulgado. Essa quantia se refere ao valor máximo global de bloqueio estipulado pelo Ministério Público e determinado pelo juiz da 3ª Vara em relação a Ricardo Coutinho e também a outros investigados”.

Ainda segundo a defesa do ex-governador, o valor efetivamente bloqueado nas contas de Ricardo Coutinho é de R$ 56.911,51 e que consta no processo judicial. “Como esses valores não se aproximavam do valor estratosférico que foi requerido, foi determinado o bloqueio de todos os bens imóveis em nome do ex-Governador, que totalizam a quantia aproximada de R$ 2 milhões, conforme informações extraídas de sua declaração de imposto de renda e que foram anexadas no processo judicial, a pedido do próprio Ministério Público”, diz a nota.

Confira a nota

Fonte: Click PB
Créditos: Polêmica Paraíba