NESTE DOMINGO

AVISA LÁ QUE EU VOU: famosa pelo o Auto da Compadecida, no Fantástico, Paulo Vieira mostra o que tem de melhor em Taperoá - VEJA VÍDEO

 

Após ter se tornado um sucesso no BBB22, Paulo Vieira estreou um novo programa na Globo, o “Avisa Lá que eu vou” convida o público para descobrir o que o Brasil tem de melhor, com muita alegria e diversão.

Conhecendo pessoas e histórias, o apresentador deve passar por dez cidades do interior do Brasil, sendo duas delas Cabaceiras e Taperoá, na Paraíba. Paulo promete retratar a realidade local e construir um mosaico afetivo do país.

Com um total de dez episódios, a atração que iniciou em 1 de maio, contará com um quadro semanal no Fantástico, onde serão exibidos episódios que vão ao ar no GNT. Além disso, a exibição também estará disponível no GloboPla.

No programa deste domingo, o programa de Taperoá será exibido no Fantástico, após o Domingão com Huck.

SOBRE TAPEROÁ:

Taperoá (antiga Vila Batalhão) é um município brasileiro do estado da Paraíba, localizado na Região Geográfica Imediata de Campina Grande. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2021 sua população era estimada em 15 505 habitantes. Área territorial de 628 km².

Taperoá é famosa por nela transcorrer toda a história da peça Auto da Compadecida, do escritor paraibano Ariano Suassuna. No ano de 2007, Taperoá viveu bons momentos com as gravações da microssérie A Pedra do Reino, escrita também por Ariano Suassuna. Na época, foi montada um cidade cenográfica onde foi gravada a história, com a participação de artistas locais e da própria Rede Globo. Durante o período de gravações a cidade foi muito vista por parte da imprensa.

 

História
Os primeiros colonizadores das terras do atual Município de Taperoá foram o licenciado Francisco Tavares de Melo, capitão Gonçalo Pais Chaves e o ajudante Cosme Pinto, os quais, por concessão do capitão mor Francisco de Abreu Pereira, receberam da Coroa, em 1703, as datas na encosta da serra da Borborema, duma extensão de doze léguas à margem do rio Unebatucu (hoje Taperoá). Aí se fixaram aqueles três chefes de família, fundando algumas fazendas de gado e desenvolvendo ligeira cultura do solo.

Os principais núcleos de vida e de desenvolvimento daquelas terras se denominaram Serrote, Bonito, Salgado, Carnaúba e Cosme Pinto. Aqui a origem mais remota do Município de Taperoá.

Na área da cidade atual, segundo alguns historiadores, foi travada, em 1824, uma grande batalha entre os republicanos da Confederação do Equador, que tentavam uma retirada para o Ceará, e as forças legalistas. Estas últimas foram as vitoriosas. Deste fato resultou o nome de Batalhão para a localidade, em memória da grande batalha (batalhão) que ali se havia travado.

Há, porém, quem queira relacionar o primitivo nome de Batalhão aos choques armados com os remanescentes nativos cariris e os primeiros colonos que penetraram na região e lá se estabeleceram.

Em qualquer das hipóteses, a primitiva denominação de Batalhão lembra uma grande peleja.

Focalizando melhor os primórdios da sede do Município e a sua evolução, vemos em 1830,aproximadamente, Manuel de Farias Castro, descendente dos Farias Castro de São João do Cariri, fundar uma fazenda na área da atual cidade de Taperoá. Aí passou a residir e constituiu família. Seus filhos e genros. que foram numerosos, passaram a habitar,a povoar e a explorar os sítios denominados Campos do Coxo, Várzea do Sales e Alto Batalhãozinho. A estes, veio logo se juntar o português Costa Vilar que, com seus descendentes e agregados, muito contribuiu para o desenvolvimento da vida local.

Em 1860, teve origem a ideia da construção de uma capela em torno da qual se concentrassem núcleos populacionais a fim de criarem condições para a criação dos futuros distrito e Município. Essa construção, porém, só foi iniciada em 1865, depois de resolvida a divergência entre Manuel de Farias Castro, Silvério de Farias Castro e seu cunhado Sales, sobre o local exato em que se deveria erguer a capela. Começaram as obras sob a orientação espiritual do missionário Hermenegildo Herculano Vieira da Costa (frei Herculano). Os trabalhos correram lentamente e só foram concluídos em 1874, já sob a direção eclesiástica do padre José Antônio Maria Ibiapina.

A ação religiosa desenvolvida com base na nova capela atraiu novos e numerosos moradores para suas cercanias, influindo sensivelmente no rápido crescimento do povoado, que. em 1880, já contava com mais de 50 casas residenciais.

Em 1872, a 20 de julho, foi fundada sua primeira escola pública.

Fonte: polêmica paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba