segurança pública

Paraíba integra força-tarefa de combate a organizações criminosas no país

A Secretaria da Segurança e Defesa Social celebrou um Acordo de Cooperação Técnica de Segurança entre o Estado da Paraíba e o Ministério da Justiça e da Segurança Pública para a criação de uma força-tarefa de combate a organizações criminosas em todo o Estado. O documento foi assinado pelo secretário Jean Nunes em Brasília. O pacto envolve outros Estados do Brasil e ações junto com a Polícia Federal e a Secretaria de Administração Penitenciária da paraíba.

A Secretaria da Segurança e Defesa Social celebrou um Acordo de Cooperação Técnica de Segurança entre o Estado da Paraíba e o Ministério da Justiça e da Segurança Pública para a criação de uma força-tarefa de combate a organizações criminosas em todo o Estado. O documento foi assinado pelo secretário Jean Nunes em Brasília. O pacto envolve outros Estados do Brasil e ações junto com a Polícia Federal e a Secretaria de Administração Penitenciária da paraíba.

Segundo Jean Nunes, a força-tarefa a ser implementada no Estado atuará de forma integrada com ações de inteligência, prevenção e combate eficiente. “As atividades concretas são a formalização da força-tarefa e a possibilidade de realização de trabalhos e ações conjuntas com Estados onde esse trabalho já está implementado, além das ações de inteligência que serão definidas”, explicou. O plano de força-tarefa de combate ao crime organizado tem como objetivo reduzir os indicadores de crimes praticados por membros de organizações criminosas, como homicídio, latrocínio, tráfico de drogas, roubos  a bancos, cargas e veículos.

A Sesds, por sua vez, atuará na gestão, operação, planejamento e construção de ações baseadas em atuação conjunta, coordenada, sistêmica e integrada de combate ao crime organizado. A força-tarefa terá como linha de atuação a busca pelo isolamento de líderes de organizações criminosas no sistema prisional, a prevenção e a repressão da criminalidade violenta praticada por esses grupos, a descapitalização das organizações, com foco no bloqueio de bens e valores, além da venda antecipada desses bens. Pelo plano, o Ministério da Justiça vai disponibilizar local apropriado para funcionar como base da força-tarefa, além de equipamentos de gestão de dados e informações e outros necessários ao bom funcionamento dos trabalhos. Os quatro eixos de atuação do Plano são: inteligência de todos os órgãos de segurança pública envolvidos, análise criminal estratégica, policiamento ostensivo de forma especializada e adoção de procedimentos investigativos capazes de dar respostas efetivas e oportunas para a redução e repressão à criminalidade.

Fonte: Os Guedes
Créditos: Polêmica Paraíba