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Justiça vai censurar o povo, que paga seus luxos - Por José Nêumanne Pinto
Fonte: José Nêumanne PintoCréditos: José Nêumanne Pinto
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Fonte: José Nêumanne PintoCréditos: José Nêumanne Pinto
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Não tinha quem não parasse para olhar aquelas imagens bizarras expostas do lado de fora da empresa particular de fotografia de Ariel (já falecido) e Arion, pai e filho, respectivamente (com nome de fantasia de Foto Condor). Tanto podia ser um inhame disforme e gigante quanto um porco que teria nascido com cara de gente.
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Basta a gente olhar fotos antigas, como a do Acervo Stuckert que disponibilizo junto com o texto, para perceber que há tempo a Praça Álvaro Machado, no Varadouro, já não se dispunha como enfeite urbano, embora demonstrasse relevância. Pela imagem não se observa nada parecido com um espaço de encontro social, de recepção, de recreação, de eventos, de descanso ou de paisagismo.
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Fonte: José Nêumanne PintoCréditos: José Nêumanne Pinto
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No sobrado que se vê na foto, situado à rua Treze de Maio, ao lado da agência da Caixa Econômica da Miguel Couto, funcionou durante as décadas de 1950, 1960, 1970 e parte da de 1980, a Academia de Acordeon Mário Mascarenhas, dirigida pela professora Osires Botelho Viana. A escola era nominalmente de acordeon, mas lá também se aprendia piano. E, em algum tempo, violão.
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Fonte: José Nêumanne PintoCréditos: José Nêumanne Pinto
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O prédio de número 275, nas Trincheiras, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Iphaep), por meio do Decreto nº 8.629, de 26 de agosto de 1980, guarda os traços originais de quando foi residência oficial de dois presidentes do estado: João Machado (que governou a Paraíba entre 1908 e 1912) e João Castro Pinto (entre 1912 e 1915).
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Como todos nós sabemos, a cidade de Campina Grande por si só já tem um perfil de uma política sempre muito efervescente, isso vem desde a época do português Teodósio de Oliveira Lêdo, nos primórdios da fundação da cidade, passando por várias personalidades importantes, que além de investirem no município também se envolviam com a política local, seja no campo do desenvolvimento ou na área social. Assim foi com Edvaldo do Ó, Plínio Lemos, Juracy Palhano, Argemiro de Figueiredo, Vital do Rêgo, Raimundo Asfora, Ronaldo, Ivandro e Cássio Cunha Lima, Enivaldo Ribeiro, Félix Araújo, entre tantos outros.
lembranças
Na rua São Miguel, oeste do bairro do Cordão Encarnado, havia anualmente uma tradicional festa com partes religiosa e profana, sempre no final do mês de novembro.
artigo
Mais ou menos à altura do espaço que hoje é ocupado pelo McDonald’s da Rui Carneiro existiu, tempos atrás, com maior brilho na década de 1970, o Continental Drinks. Na década de 1980 até ganhou contornos de ambiente cool, ampliando sua frequência a jovens decididos a questionar tabus. Para explicar sua importância nas noites pessoenses […]
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Fonte: Polêmica ParaíbaCréditos: Polêmica Paraíba
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Até por ser relativamente menos vetusto no cenário lúdico de João Pessoa, o Bar Travessia, que homenageou Milton Nascimento e sua brilhante composição do mesmo nome, evoca lembranças mais fortes. Seu reinado nas noites pessoenses aconteceu durante a era dourada da década de 1980, atraindo principalmente a geração Jampa. (Lá, dominava a oportuna decisão de a juventude transformar o considerado pouco poético nome da cidade de João Pessoa, em Jampa).
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Não há tormenta maior para a boêmia do que o horário determinado como limite para o funcionamento de um bar. Todos têm que encerrar a conversa, o namoro, a bebida, e pegar descendo. A alegria tem fim, o desconsolo é grande. Na década de 1960 e 1970, principalmente, enquanto a quase totalidade de bares e restaurantes de João Pessoa fechava à meia-noite, ou pouco depois, o Bar Tabajara, que funcionava na Praça Antenor Navarro, não fechava nunca.
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Veja quais são os principais assuntos da coluna de José Nêumanne Pinto
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Nada mais espiritualmente pessoense do que a Romaria da Penha. Há 260 anos que a peregrinação acontece, com a sublime característica de ter impressionante participação popular. Segundo os últimos números, o evento, dedicado à Nossa Senhora da Penha - cuja capela foi erguida na Praia da Penha, litoral sul de João Pessoa, em 1763 -, chegou a 500 mil pessoas, e somente é ultrapassado em procissões que louvam Maria pelo excepcional Círio de Nazaré, que registra milhões de fiéis.
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https://www.youtube.com/watch?v=Uht82-RxprU Fonte: Polêmica ParaíbaCréditos: Polêmica Paraíba
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Meus amigos, minhas amigas, meus caros leitores. Chegou ao galdinista a informação segura que no próximo dia 16 de dezembro, o prefeito de Campina Grande Bruno Cunha Lima, atualmente no PSD, vai assinar sua ficha de filiação ao partido UNIÃO BRASIL, que é presidido no estado da Paraíba pelo senador Efraim Morais. A festa vai […]
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f Mais uma vez a pauta da política paraibana se volta para Campina Grande, principalmente depois do que ocorreu na última sexta-feira, quando o deputado federal Romero Rodrigues Veiga (Podemos) não compareceu ao aniversário do prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD), e ao mesmo tempo, surgiu no casamento da filha do presidente do […]
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Em João Pessoa e outras capitais e grandes cidades brasileiras, foi o bonde, durante décadas, um meio de locomoção de enorme singeleza e capacidade integradora. O veículo rodava lento o suficiente a permitir que grande parte das pessoas pudessem embarcar no veículo mesmo em movimento, portanto fora dos pontos. O bonde poupava caminhadas curtas e […]
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Prevê-se uma luta encarniçada, no campo da direita paraibana, pelo espólio bolsonarista na campanha a prefeito de João Pessoa, em 2024, opondo o ex-ministro da Saúde do governo decaído, Marcelo Queiroga ao comunicador Nilvan Ferreira. Ambos se enfrentaram preliminarmente pelo controle do PL na Capital e Queiroga levou a melhor, sendo praticamente oficializado pela cúpula […]