"quanta bobagem!"

O FRISSON DO COCHILO ! “Se você nunca COCHILOU, que atire a primeira pedra”! - Por Rui Galdino

"Calma gente, que bobagem, não vamos complicar e tumultuar a vida por causa de um simples e bom COCHILO, já não basta os problemas e os desafios naturais que a vida nos traz?"

Por Rui Galdino

Meus amigos, minhas amigas, meus caros leitores. Dormir, além de necessário para o descanso, recuperação e saúde do corpo humano, É BOM DEMAIS! Quem nunca tirou uma boa soneca? Mas, o extraordinário COCHILO do procurador de Justiça, Dr. José Raimundo, durante a 7ª sessão de julgamento realizada pela 4ª Câmara do Tribunal de Justiça da Paraíba, tem gerado muita polêmica nos bastidores da sociedade, na imprensa, etc, dizem até, que será matéria do próximo domingo no “FANSTÁTICO DA REDE GROBO”. Já pensou quanta bobagem!!!!

Eu sei que a pandemia do novo coronavírus, tem deixado muita gente desorientada e outros sem ter nada para fazer, no entanto, trazer à público e gerar polêmica desnecessária por causa de um COCHILO é demais, é realmente, não ter o que fazer! Finalmente, a quem interessa o COCHILO do procurador? Por que estão querendo denigrir a imagem do procurador e do próprio Parquet? Será que um simples COCHILO de boa fé, é motivo para tanta polêmica e repercussão? O que é que está por trás de tudo isso? O que estão querendo encobrir? Então, por que tanto frisson por causa de um e extraordinário e cinematográfico COCHILO?

Calma gente, que bobagem, não vamos complicar e tumultuar a vida por causa de um simples e bom COCHILO, já não basta os problemas e os desafios naturais que a vida nos traz? Além disso, o Dr. José Raimundo, é um homem de bem e do bem, decente, um grande profissional que orgulha a Paraíba e o Ministério Público, um cidadão probo, chefe de família exemplar, um procurador que apesar dos seus cabelos brancos e das suas 73 primaveras, continua na ativa, dando exemplo na produção do direito, enquanto muitos vagabundos e preguiçosos em várias áreas, já estão aposentados recebendo fartos salários do erário público.

Se na sessão de julgamento o procurador COCHILOU, o advogado estava de blazer e sem gravata, ou num caso hipotético, alguma advogada estiver sem calcinha, porém, bem vestida, etc, etc, etc…, qual é o problema minha gente? Será que o direito ou não de alguém que está sendo julgado por quem quer que seja e aonde for, vai ser proclamado levando em conta esses critérios? Eu também costumo andar de blazer e sem gravata, já cochilei algumas vezes e daí? O que vale é a moral, é a honestidade, é a ética, é o comportamento digno, é o direito sem mácula, é o fazer justiça sem interferência, é o ser e não o ter. Calma minha gente, vamos devagar com o andor, pois, o santo é de barro! A vida é bela. Chega de tanto FRISSON. Parafraseando com todo respeito o grande Mestre, termino dizendo: “Se você nunca COCHILOU, que atire a primeira pedra”!

Fonte: Rui Galdino
Créditos: Rui Galdino