opinião

Na TV Master, no “Vanguarda”, com Abelardo Jurema - Por Mário Tourinho

A Paraíba, especialmente a cidade de João Pessoa, muito assiste ao programa “Vanguarda”, na TV Master, programa este que tem a coordenação e apresentação do jornalista Abelardo Jurema, apoiado por uma também competente equipe gerenciada por Gilmara Costa. E na sexta feira recente (dia 15) tive o privilégio de ser o entrevistado do programa, convidado que fui por Abelardo para, como observador e autor de vários artigos sobre a cidade, reportar-me como tenho avaliado João Pessoa nestes tempos da gestão Cícero Lucena.

A Paraíba, especialmente a cidade de João Pessoa, muito assiste ao programa “Vanguarda”, na TV Master, programa este que tem a coordenação e apresentação do jornalista Abelardo Jurema, apoiado por uma também competente equipe gerenciada por Gilmara Costa. E na sexta feira recente (dia 15) tive o privilégio de ser o entrevistado do programa, convidado que fui por Abelardo para, como observador e autor de vários artigos sobre a cidade, reportar-me como tenho avaliado João Pessoa nestes tempos da gestão Cícero Lucena.

Realmente o programa tem boa audiência. Só ao adentrar de retorno ao meu apartamento, eis que minha esposa, Ana, já mostra uma foto minha, lá no “Vanguarda”, que fora remetida por outra Ana (Ana Colaço), mas sob a observação da Ana, minha esposa, de que eu estava sentado “sem elegância”. E, também de pronto, já recebo uma mensagem do amigo Jamacyr Mendes dizendo: “Parabéns pela entrevista na Master!”.

Sempre me é gratificante e de certo modo mais emocionante “conversar” com Abelardo Jurema (filho), porquanto me faz recordar a bela história política do outro Abelardo Jurema (o pai), sobre quem não me sai da memória uma reportagem da revista Veja, de 25/04/2014, titulada “Abelardo Jurema – memórias da sexta feira 13”, em que há um trecho que diz assim: – “Ao chefe dos policiais que foram procura-lo em todos os cantos da casa em Botafogo (Rua Cesário Alvim, 27 – título de um dos livros do filho Abelardo), um jovem auxiliar do então ministro da Justiça, conterrâneo de Jurema, replicou: ´O senhor já viu paraibano se esconder debaixo de cama?”.

Aos mais jovens é importante aqui enfatizar que Abelardo Jurema (o pai) foi quem escreveu o livro “Sexta Feira 13”, que, como dito pela própria revista Veja, retrata o calor dos acontecimentos de 1964 a partir, e principalmente, do Comício da Central  do Brasil no  dia 13 de março daquele ano e com a extraordinária participação de 200 mil pessoas (“O presidente João Goulart dormiu sob os loiros de uma noite de massas empolgadas por seu governo e não ouviu os tropéis de uma cavalgada que partiu dos setores que se assustaram, incentivados por um jogo político que vinha desde quando depuseram Getúlio Vargas” – Abelardo Jurema/pai).

Mas, reportando-me especificamente à entrevista e à avaliação sobre a cidade de João Pessoa, no programa “Vanguarda”, da TV Master, fui incentivado por Abelardo Jurema Filho a expor sobre as questões que, de minha parte, fossem as mais importantes relacionadas à qualidade de vida que a cidade propicia aos que a habitam ou visitam-na. Entretanto, como para esta edição deste Portal  o espaço já está todo tomado, voltarei ao tema, brevemente, em uma parte II deste texto.

Fonte: Mário Tourinho
Créditos: Polêmica Paraíba