Todos sabemos que a Paraíba vive um grande momento em todos os sentidos, pois o estado deu um salto econômico nunca visto antes em sua história, são vários investimentos que estão chegando à “princesinha do nordeste”, principalmente no setor turístico e tecnológico, e porque não dizer em prestígio político nacional, onde diversos paraibanos estão ocupando posição de destaque como o deputado Hugo Motta, presidente da Câmara Federal, Vital do Rego Filho (Vitalzinho), presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), a senadora Daniella Ribeiro, ocupando a primeira secretaria do Senado Federal, e Efraim Filho, presidente da comissão de orçamento do Senado Federal, além da boa gestão que vem sendo realizada pelo governador João Azevedo e seu vice-governador Lucas Ribeiro, do prefeito Cícero Lucena na capital, sem esquecer os relevantes trabalhos do senador Veneziano vital do Rêgo para a Paraíba.
Diante de todo esse acervo de progresso que hoje vive a Paraíba, nota-se que as convergências políticas visando 2026 também seguem o mesmo ritmo, pois o que está evidente é que ninguém deseja atrapalhar o grande momento que todos os paraibanos estão vivendo, principalmente na geração de emprego e renda, com evidente melhoria na qualidade de vida.
Mesmo assim, ainda que a disputa de 2026 esteja um pouco distante, observa-se que vários atores da política paraibana já começaram a sinalizar com mais firmeza as possíveis composições.
A senadora Daniella Ribeiro, inclusive, deu reais sinais de que desistirá de sua candidatura caso o vice-governador Lucas Ribeiro seja confirmado candidato a governador pelo grupo governista, palavras reafirmadas pelo próprio deputado Aguinaldo Ribeiro, neste último sábado, na cidade de Alagoa Grande ao lado do deputado Bosco Carneiro e do prefeito Neto Carneiro, quando disse que “mesmo antes de Daniella declarar que abdicaria de sua candidatura, já havia dito em entrevista ao jornalista Luis Torres de que na chapa só caberia um Ribeiro”.
Ainda dentro desse mesmo contexto, o próprio governador João Azevedo deixou bem claro nas entrelinhas de que “o plano A é de candidatura ao senado federal”, numa demonstração inequívoca de que é indubitável sua saída do governo no início do próximo ano, até porque o próprio presidente Lula fez quase que uma “exigência” para que o governador seja candidato ao senado, devido também seu favoritismo.
Perante essa conjuntura, um fator que vem chamando atenção até da própria imprensa são as aparições do prefeito de Patos, Nabor Wanderley, nos diversos anúncios de obras e entregas do governador João Azevedo.
A propósito, ele esteve acompanhando recentemente o anúncio de investimentos feito pelo governador no Centro de Convenções em Campina Grande para os municípios; e mesmo com a presença do prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, quem foi chamado para falar em nome dos prefeitos foi Nabor Wanderley. Foi justamente ali que ficou bastante caracterizado de que o gestor patoense, que é pai do presidente da câmara federal Hugo Motta, poderá ser o companheiro de chapa do governador João Azevedo para o Senado Federal.
E para completar a chapa, Mersinho Lucena, deputado federal e filho do prefeito Cícero Lucena, poderá vir como vice de Lucas. Inclusive, nos últimos dias, parece ter “guardado a sela do cavalo” e deu uma paradinha em suas agendas. Aliás, a presença de Mersinho na composição da chapa não é uma questão só partidária, mas sobretudo geopolítica, já que seria um representante de João Pessoa juntamente com João Azevedo, enquanto Lucas Ribeiro representaria Campina Grande, e Nabor Wanderley o sertão, ou seja, todo mundo contemplado.
É bom lembrar que ainda tem as vagas de suplentes de senador que são também bastante cobiçadas.
Por fim, vemos que caso a chapa seja formada por Lucas Ribeiro governador, Mersinho Lucena vice-governador, João Azevedo e Nabor Wanderley para o senado, não temos dúvidas de que será uma composição com todas as condições de ser vitoriosa, já que estarão unidos os maiores partidos e as maiores lideranças políticas da Paraíba.
Quem viver, verá!
Fonte: Gildo Araújo
Créditos: Polêmica Paraíba