
Meu amigo Aguinaldo parece ter esquecido um ponto essencial: para viabilizar qualquer candidatura do nosso grupo, é indispensável contar com o apoio do Republicanos — e, curiosamente, o partido sequer foi citado. Falaram do governador, de Cícero, de Lucas… como se o Republicanos simplesmente não existisse.
Já pensou se repetirem o erro da eleição passada? Na época, o Republicanos procurou o PP para formar uma aliança visando o Senado, mas o PP recusou ceder apoio de seus prefeitos. Todos lembram como essa história terminou: o Republicanos decidiu apoiar Efraim Filho, forçando o PP a desistir da candidatura ao Senado, e Efraim acabou vitorioso. Nem o pedido direto do governador conseguiu demover o Republicanos. Hugo Motta, como homem de palavra, manteve o compromisso firmado. E, por conta dessa divisão, o próprio governador quase perdeu a reeleição para Pedro Cunha Lima.
Agora, imaginem se insistirem na mesma intransigência, querendo impor nomes sem reconhecer o peso e a importância do Republicanos. E se, diante disso, o partido buscar diálogo com a oposição e lançar Hugo Motta como candidato ao Governo do Estado, com o apoio de nomes como Efraim, Veneziano, Romero, Pedro, Cássio, Ruy Carneiro, o prefeito Bruno, Wilson Santiago, Murilo Galdino, Adriano Galdino e uma vasta base de prefeitos, deputados e lideranças?
Enquanto a imprensa supervaloriza quem está visitando municípios como se isso já garantisse a candidatura, esquecem que Hugo Motta e quase todos os deputados federais do Republicanos passam os fins de semana nas bases — não só visitando, mas levando obras e inaugurando outras. Diferente de muitos, Hugo tem presença constante em todos os municípios desde o início de sua trajetória política. Não aparece apenas em época de eleição: está presente o tempo todo, com trabalho concreto.
São quatro mandatos de atuação intensa. Hugo é jovem, tem bases sólidas em todo o estado, é conhecido por onde passa e tem serviços prestados em todas as regiões. Na última sexta-feira, por exemplo, esteve no segundo CONFEP, realizado pela FAMUP no Centro de Convenções, onde foi recebido com entusiasmo por dezenas de prefeitos, vices e vereadores — uma verdadeira passeata o acompanhando, tirando fotos, demonstrando apoio. E o comentário era unânime: “Esse é quem tem que ser o nosso candidato!”
Depois, Hugo ainda passou por Mamanguape, Sapé e outros municípios, mantendo o ritmo de sempre.
Está mais do que na hora de refletirmos. Ninguém ganha eleição sozinho. É preciso construir pontes — não muros.