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Cícero, URGENTE: na beira-mar do Bessa falta “cidade que cuida” - Por Mário Tourinho

A informação que aqui e agora registramos é da noite da quinta feira 30 de junho: - na beira-mar do Bessa, mais exatamente na calçadinha da avenida Arthur Monteiro de Paiva (por óbvio cidade de João Pessoa), das 32 luminárias existentes (uma por cada poste), nada menos do que 12 estavam apagadas (mais que 1/3).

A informação que aqui e agora registramos é da noite da quinta feira 30 de junho: – na beira-mar do Bessa, mais exatamente na calçadinha da avenida Arthur Monteiro de Paiva (por óbvio cidade de João Pessoa), das 32 luminárias existentes (uma por cada poste), nada menos do que 12 estavam apagadas (mais que 1/3).

Na reunião, ao estilo “café da manhã”, que foi realizada entre o Grupo Pró-Bessa com o prefeito Cícero Lucena em 5 de fevereiro de 2021 (portanto, há um ano e cinco meses), no Restaurante Bessa Brasil, e que contou também com a presença do secretário José Williams, da Seplan-JP, foi exposto que a reivindicação principal em relação àquela área litorânea era/é a de dotá-la de uma iluminação condicente com a própria cidade de João Pessoa, vez que, como estava, e está, faz prevalecer mais escuridão que claridade, causando medos e insegurança.

Naquela reunião foi inclusive dito que referida iluminação pública, comparada à da calçadinha do Cabo Branco, é de uma feiura tal que envergonha aos próprios pessoenses! E foi naquele  instante que o prefeito Cícero Lucena ponderou: “A iluminação do Cabo Branco foi instalada ainda no meu governo anterior”! E aí mais se elevou a expectativa positiva de que “logo logo” esse problema estaria solucionado. Mas, não! Ainda não!

Pior: – dentro de uma iluminação pública já precária (e, repita-se: vergonhosa), com 1/3 de suas luminárias apagadas (não sabemos se queimadas), aí é que tira o credenciamento da gestão municipal quanto ao uso do “slogan”, tão criativo, “cidade que cuida”. Ao contrário, diante da precariedade da iluminação da calçadinha, são vários os registros de assaltos, o que inibe os passeios ou caminhadas à noite e até o sentar-se nos banquinhos, tanto por parte de residentes do local quanto por visitantes!

A maior urgência aqui apontada é, por certo, em relação às luminárias (12) apagadas, situação que mais deixa escura (e insegura) a beira-mar do Bessa! Porém, não podemos deixar de insistir que os respectivos residentes (e caminhantes que pra lá acorrem de todos os cantos da cidade) não concordam com uma justificativa que chegou ao Grupo Pró-Bessa de que a Prefeitura não poderia melhorar aquela iluminação por fazer existirem restrições por parte do IBAMA face tratar-se de área em que há ninhos de tartaruga. Ora! E por que tais restrições não prevalecem em relação à beira-mar de Intermares, setor bem mais característico como de ninhos de tartarugas?!… Idem idem em relação a outros trechos da beira-mar, igualmente considerados como de ninhos de tartarugas?!…

O que é do conhecimento comum é que devem ser evitados refletores voltados para a praia a fim de não “desorientarem” as possíveis tartarugas. E no caso  da beira-mar do Bessa, nos seus 1.300 metros de comprimento, é visível que em pelo menos 2/3 dessa medida não há qualquer sinal de ninho de tartaruga, vez que por lá o que mais se constatam são cadeiras e mesas instaladas, áreas de voleibol e futebol, setores dotados com equipamentos para ginástica etc. Todo esse equipamento estaria sobre ninhos de tartarugas?!…

Os integrantes do Grupo Pró-Bessa confiam que a Prefeitura de João Pessoa, nesta gestão Cícero Lucena, também faça prevalecer, em relação à calçadinha da avenida Arthur Monteiro de Paiva, o criativo “slogan” que bem direciona suas ações: “cidade que cuida”!

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba