foragido

Suspeito de matar criança a facadas não aceitava fim de relacionamento com a mãe do menino

Moisés de Oliveira Rozário, de 5 anos, queria que 2022 chegasse logo para ir à escola pela primeira vez. Segundo parentes, o menino dizia que pretendia estudar muito, para no futuro, ter uma vida melhor ao lado da mãe Joelma Rozário, de 37, que reforça o orçamento catando latinhas para reciclagem. O sonho do garoto foi interrompido pela violência. Na noite de domingo, Moisés foi esfaqueado e morto em um dos quartos da casa onde morava, no Bairro Capivari, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro . O assassino fugiu logo após o crime. Uma das linhas investigadas pela polícia é a de que o assassinato tenha sido praticado por um ex-companheiro da mãe do menino, que não aceitava o fim de um relacionamento de oito meses. Ele teve o nome mantido em sigilo por policiais da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) para não atrapalhar a apuração do caso. Joelma é mãe de três filhos, frutos de relacionamentos anteriores ao que manteve com o suspeito. Atualmente, ela morava com o caçula Moisés e com um filho especial, de 19 anos. Os três estavam na residência, por volta das 20h de domingo, quando a casa foi invadida pelo criminoso. "Morei oito meses com um monstro e não sabia. Ele era muito ciumento e agressivo, por isso não aguentei e acabei tudo, há uns três meses. No domingo à noite, estava dormindo, quando ouvi o barulho de um cachorro latindo. Levantei, e o vi (o suspeito) correndo e pulando o muro de uma casa ao lado. Fiquei desesperada porque ele já havia falado que iria me matar. Corri para pedir ajuda aos vizinhos, e quando voltei, já encontrei o Moisés morto no quarto. Ele descontou nossa separação na criança. Não foi só meu filho que morreu. Minha família também morreu junto. Meu filho caçula dormia comigo todos os dias. O Moisés iria começar a estudar ano que vem. Todos dos dias me acompanhava enquanto eu pegava latinhas para reciclagem. Dizia que iria estudar bastante para ter um bom emprego e me dar uma vida melhor", disse Joelma, emocionada. Descrito pela família como um menino doce que era fã dos super-heróis Incrível Hulk e Capitão América, o pequeno Moisés foi sepultado, nesta terça-fera, no Cemitério da Taquara, em Duque de Caxias. Procurada, a Polícia Civil informou que as investigações estão em andamento na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense. A polícia também confirmou que uma perícia foi feita na casa onde a criança foi assassinada e que parentes da vítima foram intimados a prestar depoimento. O resultado de um exame cadavérico é aguardado para detalhar os ferimentos que causaram a morte da vítima.  

 

 

Moisés de Oliveira Rozário, de 5 anos, queria que 2022 chegasse logo para ir à escola pela primeira vez. Segundo parentes, o menino dizia que pretendia estudar muito, para no futuro, ter uma vida melhor ao lado da mãe Joelma Rozário, de 37, que reforça o orçamento catando latinhas para reciclagem. O sonho do garoto foi interrompido pela violência. Na noite de domingo, Moisés foi esfaqueado e morto em um dos quartos da casa onde morava, no Bairro Capivari, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro .

Moisés de Oliveira Rozário, de 5 anos, queria que 2022 chegasse logo para ir à escola pela primeira vez. Segundo parentes, o menino dizia que pretendia estudar muito, para no futuro, ter uma vida melhor ao lado da mãe Joelma Rozário, de 37, que reforça o orçamento catando latinhas para reciclagem. O sonho do garoto foi interrompido pela violência. Na noite de domingo, Moisés foi esfaqueado e morto em um dos quartos da casa onde morava, no Bairro Capivari, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro .

O assassino fugiu logo após o crime. Uma das linhas investigadas pela polícia é a de que o assassinato tenha sido praticado por um ex-companheiro da mãe do menino, que não aceitava o fim de um relacionamento de oito meses. Ele teve o nome mantido em sigilo por policiais da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) para não atrapalhar a apuração do caso. Joelma é mãe de três filhos, frutos de relacionamentos anteriores ao que manteve com o suspeito.

Atualmente, ela morava com o caçula Moisés e com um filho especial, de 19 anos. Os três estavam na residência, por volta das 20h de domingo, quando a casa foi invadida pelo criminoso.

“Morei oito meses com um monstro e não sabia. Ele era muito ciumento e agressivo, por isso não aguentei e acabei tudo, há uns três meses. No domingo à noite, estava dormindo, quando ouvi o barulho de um cachorro latindo. Levantei, e o vi (o suspeito) correndo e pulando o muro de uma casa ao lado. Fiquei desesperada porque ele já havia falado que iria me matar. Corri para pedir ajuda aos vizinhos, e quando voltei, já encontrei o Moisés morto no quarto. Ele descontou nossa separação na criança. Não foi só meu filho que morreu. Minha família também morreu junto. Meu filho caçula dormia comigo todos os dias. O Moisés iria começar a estudar ano que vem. Todos dos dias me acompanhava enquanto eu pegava latinhas para reciclagem. Dizia que iria estudar bastante para ter um bom emprego e me dar uma vida melhor”, disse Joelma, emocionada.

Descrito pela família como um menino doce que era fã dos super-heróis Incrível Hulk e Capitão América, o pequeno Moisés foi sepultado, nesta terça-fera, no Cemitério da Taquara, em Duque de Caxias. Procurada, a Polícia Civil informou que as investigações estão em andamento na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense. A polícia também confirmou que uma perícia foi feita na casa onde a criança foi assassinada e que parentes da vítima foram intimados a prestar depoimento. O resultado de um exame cadavérico é aguardado para detalhar os ferimentos que causaram a morte da vítima.
Uma das linhas investigadas pela polícia é a de que o assassinato tenha sido praticado por um ex-companheiro da mãe do menino, que não aceitava o fim de um relacionamento de oito meses. Ele teve o nome mantido em sigilo por policiais da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) para não atrapalhar a apuração do caso. Joelma é mãe de três filhos, frutos de relacionamentos anteriores ao que manteve com o suspeito.

Atualmente, ela morava com o caçula Moisés e com um filho especial, de 19 anos. Os três estavam na residência, por volta das 20h de domingo, quando a casa foi invadida pelo criminoso.

“Morei oito meses com um monstro e não sabia. Ele era muito ciumento e agressivo, por isso não aguentei e acabei tudo, há uns três meses. No domingo à noite, estava dormindo, quando ouvi o barulho de um cachorro latindo. Levantei, e o vi (o suspeito) correndo e pulando o muro de uma casa ao lado. Fiquei desesperada porque ele já havia falado que iria me matar. Corri para pedir ajuda aos vizinhos, e quando voltei, já encontrei o Moisés morto no quarto. Ele descontou nossa separação na criança. Não foi só meu filho que morreu. Minha família também morreu junto. Meu filho caçula dormia comigo todos os dias. O Moisés iria começar a estudar ano que vem. Todos dos dias me acompanhava enquanto eu pegava latinhas para reciclagem. Dizia que iria estudar bastante para ter um bom emprego e me dar uma vida melhor”, disse Joelma, emocionada.

Descrito pela família como um menino doce que era fã dos super-heróis Incrível Hulk e Capitão América, o pequeno Moisés foi sepultado, nesta terça-fera, no Cemitério da Taquara, em Duque de Caxias. Procurada, a Polícia Civil informou que as investigações estão em andamento na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense. A polícia também confirmou que uma perícia foi feita na casa onde a criança foi assassinada e que parentes da vítima foram intimados a prestar depoimento. O resultado de um exame cadavérico é aguardado para detalhar os ferimentos que causaram a morte da vítima.

Fonte: IG
Créditos: IG