10 mandados de busca e apreensão

Operação da PF cumpre 27 mandados de prisão contra crime organizado

Uma operação da PF (Polícia Federal) cumpre na manhã de hoje 27 mandados de prisão preventiva e 10 mandados de busca e apreensão contra integrantes de uma facção criminosa. Os mandados estão sendo cumpridos em seis estados brasileiros: Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.

Uma operação da PF (Polícia Federal) cumpre na manhã de hoje 27 mandados de prisão preventiva e 10 mandados de busca e apreensão contra integrantes de uma facção criminosa. Os mandados estão sendo cumpridos em seis estados brasileiros: Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.

A PF não revelou o nome da facção, mas diz que ela atua em âmbito nacional e em crimes como tráfico de drogas e armas, e roubos. Segundo a corporação, a investigação apontou que líderes tinham como objetivo expandir sua atuação no Rio de Janeiro, em parceria com outras facções já atuantes no estado.

“As diligências identificaram que os líderes, mesmo já presos, desempenhavam a ‘gestão criminosa’ de dentro de presídios estaduais, de onde replicavam ordens e tomavam decisões a exemplo dos chamados ‘salves’ dados pela cúpula da organização”, diz o comunicado.

Ainda segundo a PF, a investigação indicou que a organização criminosa usava aplicativos para auxiliar em divisão de tarefas, envio de diretrizes, debates e até no monitoramento de forças policiais.

Nove mandados de prisão estão sendo cumpridos em São Paulo. Rio de Janeiro tem sete, seguido por Minas Gerais (cinco), Mato Grosso do Sul (três), Pernambuco (dois) e Pará (um).

Os presos serão autuados por integrar organização criminosa e crimes de tráfico de drogas e armas. Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Bangu/RJ.

Segundo a PF, a operação ganhou o nome de Expurgo “em referência ao movimento da Polícia Federal de desfazer a estrutura da organização criminosa, evitando a sua expansão e domínio no estado do Rio de Janeiro”.

 

Fonte: UOL
Créditos: Polêmica Paraíba