Violência

Oficial é suspeito de assediar criança dentro de escola Cívico-Militar, em Cabedelo

Após acusação de assédio sexual, o monitor de uma escola que fica na cidade de Cabedelo, região metropolitana de João Pessoa, foi conduzido à Central de Polícia no início da noite desta terça-feira (30). A vítima tem 11 anos de idade e é aluna da Escola Municipal Cívico-Militar Maria José de Miranda Burity. O suposto assédio teria acontecido dentro do colégio.

Após acusação de assédio sexual, o monitor de uma escola que fica na cidade de Cabedelo, região metropolitana de João Pessoa, foi conduzido à Central de Polícia no início da noite desta terça-feira (30). A vítima tem 11 anos de idade e é aluna da Escola Municipal Cívico-Militar Maria José de Miranda Burity. O suposto assédio teria acontecido dentro do colégio.

De acordo com Kethellyn Casado, conselheira tutelar da região, o homem trabalhava no local como monitor há cerca de um mês. Ele atuava no turno da manhã, mas nesta terça (30) foi designado para o horário da tarde.

O homem teria abordado a menina dentro de uma sala de aula, enquanto ela estava sozinha. Ele teria feito alguns elogios e, em seguida, a tocado. O Conselho Tutelar foi procurado e houve orientação para que se registrasse um boletim de ocorrência na Polícia Civil.

Ainda de acordo com a conselheira tutelar da região, o homem é cabo da reserva da aeronáutica mas estava atuando como monitor de alunos, já que o colégio faz parte do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares do Governo Federal.

A criança foi encaminhada, acompanhada da mãe, à Central de Polícia de João Pessoa, no bairro do Geisel, onde foi ouvida e recebeu assistência. Já o suspeito também teve o depoimento colhido e segue detido.

A Prefeitura de Cabedelo ressaltou, em nota, que todo o suporte necessário está sendo direcionado à família e à criança e que o monitor envolvido não é servidor do município. “O monitor envolvido não é servidor da Prefeitura, e sim um militar enviado para atuar no local”.

Fonte: Portal T5
Créditos: Polêmica Paraíba