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CASO AÉCIO FARIAS: Delegada pede a justiça medida protetiva contra advogado acusado de agredir a ex-esposa

O documento cita que Simone se apresentou na Delegacia para solicitar segurança prevista no programa Patrulha Maria da Penha, requerendo medidas protetivas urgentes.

Neste domingo (27), temos novos acontecimentos no caso de agressão envolvendo o advogado Aécio Farias. A Delegada Nadja Fialho, titular da Delegacia Especializada da Mulher da Capital, encaminhou representação à Juíza de Direito da Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de João Pessoa, requerendo a concessão de medidas protetivas para  Simone Almeida Farias de Barros, vítima, segundo BO firmado pela vítima na citada delegacia, de agressões e maus tratos praticados pelo ex-marido, Advogado Aécio Flávio Farias de Barros Filho.

No requerimento, a delegada cita o artigo 22 da Lei nº  11.340/06, onde está dito que “poderão ser aplicadas em favor das vítimas de violência doméstica, algumas medidas protetivas, para que seja resguardada a finalidade da lei.” E completa: “Sendo assim, diante da peculiaridade do caso em comento, é imprescindível que seja determinado que o acusado se mantenha distante da vítima, dos familiares e respectivos locais de convivência, além de quaisquer outras medidas que Vossa Excelência achar cabíveis”.

Neste sábado (26) a redação do Polêmica Paraíba recebeu um boletim de ocorrência de uma denúncia que partiu de Simone Almeida Farias de Barros, contra o seu esposo, o advogado criminalista Aécio Farias. A denúncia de agressão e perseguição foi feita nessa sexta-feira (25), na Delegacia Especializada da Mulher da Capital.

O documento cita que Simone se apresentou na Delegacia para solicitar segurança prevista no programa Patrulha Maria da Penha, requerendo medidas protetivas urgentes.

Simone alegou que é casada há cinco anos com Aécio, mas que desde o final de 2021 a convivência do casal foi agravada. A vítima cita que foi agredida moralmente, com vários xingamentos, entre eles “doida”, “prostituta”, “cachorra” e “satanás”.

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba