Saúde

Papa Francisco deixará de celebrar missa de Corpus Christi pela primeira vez em 9 anos

A dor no joelho que vem condicionando os compromissos do Papa há dias, mais recentemente o adiamento da viagem apostólica à África prevista para a primeira semana de julho, mais uma vez muda a agenda das celebrações papais. A Solenidade de Corpus Christi, com a procissão com a Hóstia consagrada, uma das festas mais importantes e entre os momentos mais intensos de oração que tem sua origem no século XIII, não será celebrada.

 

A dor no joelho que vem condicionando os compromissos do Papa há dias, mais recentemente o adiamento da viagem apostólica à África prevista para a primeira semana de julho, mais uma vez muda a agenda das celebrações papais. A Solenidade de Corpus Christi, com a procissão com a Hóstia consagrada, uma das festas mais importantes e entre os momentos mais intensos de oração que tem sua origem no século XIII, não será celebrada.

Na manhã desta segunda-feira, 13, a Sala de Imprensa da Santa Sé informou que “devido às limitações impostas ao Papa pela gonialgia” (dor no joelho) e “pelas necessidades litúrgicas específicas da celebração, a Santa Missa e a Procissão com a Bênção Eucarística não serão celebradas por ocasião da Festa de Corpus Christi”. Portanto, não apenas a intenção de proteger os resultados que o tratamento médico está trazendo, mas também pelo fato de se tratar de uma celebração muito exigente.

Nos últimos dois anos, devido à ameaça da pandemia da Covid-19, a Missa na Solenidade que recorda a presença real de Jesus na Eucaristia havia sido celebrada com um limitado número de fiéis no Altar da Cátedra da Basílica de São Pedro e não no cenário tradicional da Basílica de São João de Latrão, com a procissão até Santa Maria Maior, ou mesmo em locais de periferia como aconteceu em 2018, com a celebração em Ostia, e em 2019, no bairro romano de Casal Bertone.

Fonte: Canção Nova
Créditos: Polêmica Paraíba