BARCELONA: Saída de Neymar abre vaga para Coutinho, Dybala e Griezmann que podem substitui-lo

A saída de Neymar do Barcelona pode fazer o clube catalão abrir o caixa para a contratação de pelo menos alguns dos jogadores que já vêm sendo sondados pelo time na atual janela de transferência do futebol europeu. Caso o Paris Saint-Germain confirme o pagamento dos 222 milhões de euros (cerca de R$ 812 milhões) por Neymar hoje, o Barcelona já tem, pelo menos, quatro nomes para priorizar no mercado, de acordo com o jornal Mundo Deportivo. São eles: Griezmann, do Atlético de Madri; Mbappé, do Monaco; Dembelé, do Borussia Dortmund; e Philippe Coutinho, do Liverpool.

O brasileiro é visto como prioridade para o setor ofensivo do Barcelona. A intenção do clube, segundo a publicação, era de apresentar Coutinho no Troféu Joan Gamper, que será disputado na próxima segunda-feira e terá a Chapecoense como adversária do time catalão. Porém, o Liverpool não estaria disposto a liberar o jogador antes da fase classificatória da Liga dos Campeões, entre 15 e 23 de agosto.

Outro brasileiro que pode estar perto do Barcelona é Paulinho, atualmente no Guangzhou Evergrande. A negociação dos espanhois com os chineses continua discreta e o preço do jogador ronda a casa dos 20 milhões de euros (cerca de R$ 74 milhões). O Barcelona pensa em pagar a multa rescisória de Paulinho, que insiste com os chineses sua vontade de se transferir para a Espanha.

Segundo a publicação italiana La Gazzetta dello Sport, o time espanhol também estuda propor 140 milhões de euros (aproximadamente R$ 518 milhões) à Juventus para contratar Paulo Dybala. De acordo com o jornal, os italianos já chegaram a dizer que o jogador era “intransferível”, mas a oferta pode balançar as intenções da Juve de manter o argentino, apontado em seu país como um dos possíveis sucessores de Messi na seleção.

Com dinheiro nas mãos, o Barcelona se vê na obrigação de apresentar algum reforço de peso para sua torcida, uma vez que nunca quis vender Neymar para o PSG. Neymar está sendo aguardado em Paris na quinta-feira.

Fonte: Estadão