limitações sanitárias

Wesley Safadão cancela família, equipe e convidados de show em navio

Wesley Safadão enfrenta limitações sanitárias para sair com seu navio WS On Board, de 20 a 23 de novembro, partindo do Porto de Santos, em São Paulo. Após fãs serem “expulsos” do cruzeiro, o cantor cancelou a presença de familiares, membros da equipe, imprensa e demais convidados.

Wesley Safadão enfrenta limitações sanitárias para sair com seu navio WS On Board, de 20 a 23 de novembro, partindo do Porto de Santos, em São Paulo. Após fãs serem “expulsos” do cruzeiro, o cantor cancelou a presença de familiares, membros da equipe, imprensa e demais convidados.

Os problemas de Safadão começaram após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicar uma nota em 29 de outubro exigindo os navios transportem apenas 75% de sua capacidade, para viabilizar a saída.

Além disso, será necessário comprovar duas doses da vacina contra a Covid-19 e PCR negativo para embarcar

No caso do navio de Safadão, a redução significa cerca de 1 mil pessoas. Por isso, ele vetou os seus convidados, inclusive familiares. Vale lembrar o cantor comemoraria o aniversário de seu filho no navio.
No entanto, a limitação não foi suficiente para atingir a exigência do órgão. Segundo a assessoria de Safadão, os critérios para “desconvidar” quem já tem ingresso não passa pela equipe do artista. Houve uma reunião nessa quinta-feira (11/11) entre a produtora de navios temáticos e a Anvisa na tentativa de aumentar a capacidade do evento. Entretanto, a decisão do órgão foi mantida.

Fãs barrados

Wesley Safadão decidiu se posicionar sobre polêmica envolvendo o cruzeiro WS on Board. Na quinta, o cantor fez uma série de Stories no Instagram para explicar o motivo de precisar “barrar” o embarque de fãs que já haviam comprado o ingresso para o evento.

O cantor afirmou que, quando soube da nova regra, tentou adiar novamente o cruzeiro, mas foi informado da obrigação de pagar o aluguel do navio, cerca de R$ 15 milhões, mesmo se não realizar a viagem na data programada.

“Eu disse ‘ou vai todo mundo ou não vai ninguém’. Mas a lei não me respalda. Porque outros navios vão sair. Os que não haviam alcançado a capacidade máxima, não vão ter que desconvidar ninguém”.

Fonte: Metrópoles
Créditos: Polêmica Paraíba