quatro alças e trevo

OBRA IMPORTANTE: Ricardo Coutinho liberou hoje mais um trecho do Viaduto do Geisel

O Viaduto do Geisel deve ter mais um trecho liberado para o tráfego de veículos a partir deste sábado (24). A pista em direção a Cabedelo conta com três faixas e deve facilitar o tráfego na área. O valor total da obra é de R$ 38,9 milhões. Depois de pronta, a obra terá 1,75 km de extensão. O viaduto está sendo edificado em concreto armado, com quatro alças e trevo. O projeto foi aprovado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), em Brasília.

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O Viaduto do Geisel deve ter mais um trecho liberado para o tráfego de veículos a partir deste sábado (24). A pista em direção a Cabedelo conta com três faixas e deve facilitar o tráfego na área. O valor total da obra é de R$ 38,9 milhões. Depois de pronta, a obra terá 1,75 km de extensão. O viaduto está sendo edificado em concreto armado, com quatro alças e trevo. O projeto foi aprovado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), em Brasília.

Os serviços consistem na adequação das interseções para a transposição da BR-230 e seus respectivos sistemas viários de acesso. No momento, cerca de 100 operários trabalham diariamente. O Viaduto do Geisel é considerado uma das mais importantes intervenções em mobilidade urbana em execução na Paraíba, que promete melhorar o trânsito na região metropolitana de João Pessoa.

Durante inspeção à obra do viaduto do Geisel, na manhã deste sábado, o governador Ricardo Coutinho (PSB) reclamou da retenção de recursos federais para a obra e negou qualquer tipo de superfaturamento apontado pela Controladoria Geral da União.

“A parte que ficou restante, de 40%, é preciso que chegue urgentemente para que a gente possa concluir isso aqui no final de novembro”, disse. Conforme o governador, o Estado já pagou mais de R$ 20 milhões com recursos próprios, enquanto o governo federal repassou apenas R$ 4 milhões dos R$ 17,8 milhões previstos.

Questionado sobre os indícios de superfaturamento apontados pela CGU, Ricardo Coutinho afirmou que o órgão apontou sobrepreço como sendo o pagamento duplicado pelo mesmo serviço. “O que efetivamente não existe”, garantiu.

Segundo ele, apenas foi usada uma tabela específica para obra por conta da sua localização, mas a CGU entendeu que outra tabela deveria ter sido utilizada.
Créditos: SECOM