Mosquitos da dengue invadem prédio do "Estadão" foco estaria no fosso do elevador

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A guerra contra o mosquito Aedes aegypti — causador da dengue, zika e chikungunya — agora faz parte também da redação do jornal O Estado de S. Paulo. A luta contra o inseto saiu das páginas do jornal e se transformou em uma questão de saúde para os funcionários da publicação.

apurou que uma infestação do mosquito da dengue invadiu a redação do jornal desde a última semana, quando foi descoberto um criadouro no fosso dos elevadores. Apesar da questão ter um caráter emergencial, nenhuma medida concreta teria sido tomada pelo veículo para proteger seus trabalhadores. Reclama-se que nem um e-mail corporativo informando sobre o problema ou com medidas para prevenir as picadas do insetos teria sido enviado.

Fontes revelam que ao procurar o setor de recursos humanos para questionar sobre o tema, os trabalhadores foram orientados a usar repelente. Aqueles que foram mais incisivos na reclamação não receberam o produto para passar na pele, mas ganharam repelentes elétricos para ligar na tomada.

A preocupação dos funcionários tem aumentado, especialmente por haver muitas grávidas e lactantes trabalhando no prédio. Segundo apurado, estava programada a dedetização do local na última sexta-feira (5/2), mas o serviço teria sido adiado após verba não ter sido liberada pela direção do jornal.

Apesar das reclamações, o jornal teria programado o fumacê contra a infestação somente para o próximo fim de semana (13 e 14/2).

Procurado, o jornal informa que a dedetização das instalações está programada para esta próxima sexta-feira (12/2). “A programação obedece à manutenção habitual das instalações do Estadão. Não há foco específico detectado de Aedes nas dependências do Estadão”.

Aos funcionários foi divulgada internamente semana passada e novamente nesta quinta (11/2) a seguinte informação:

Prevenção Contra o Aedes Aegypti
As dependências do Prédio Sede serão dedetizadas na madrugada do dia 13 de fevereiro. No 6º andar será a partir das 1h.

No momento da dedetização as áreas deverão ser evacuadas com retorno as atividades após 3 horas da aplicação.

Fonte: Portal Imprensa
Créditos: Portal Imprensa